A menina Shylah Silbery e sua mãe, Lauren Silbery (Fotos: AP)
A menina Shylah Silbery, de 3 anos, ficou dois dias sozinha em casa, depois que sua mãe, Lauren Silbery, 28, morreu subitamente, em Wellington, Nova Zelândia. Durante esse período, ela sobreviveu de restos lasanha, queijo e leite. Para dormir, tinha a companhia do urso de pelúcia Possum, seu brinquedo favorito.
Após dois dias sem contato com Lauren, familiares pediaram a um vizinho que fosse verificar se estava tudo bem. O vizinho disse que conseguiu ver a menina, mas não a mãe, o que fez com que a família acionasse a polícia.
Pela janela da residência, policiais instruíram Shylah a empurrar uma mesinha até a porta, subir nela e alcançar a maçaneta. De acordo com Pete Silbery, irmão de Lauren, quando os agentes entraram, a menina disse: “Mamãe não quer acordar”.
Shylah foi levada a um hospital da região para se recuperar de assaduras e desidratação. "Ela está bem agora. Mas ainda está estranha", afirmou o tio em entrevista à Associated Press. "Quando baixamos o caixão à sepultura no cemitério, ela apontou e disse: 'mamãe está lá dentro'. Foi de cortar o coração."
A causa da morte ainda é desconhecida, mas a polícia descarta a hipótese de crime.
Após dois dias sem contato com Lauren, familiares pediaram a um vizinho que fosse verificar se estava tudo bem. O vizinho disse que conseguiu ver a menina, mas não a mãe, o que fez com que a família acionasse a polícia.
Pela janela da residência, policiais instruíram Shylah a empurrar uma mesinha até a porta, subir nela e alcançar a maçaneta. De acordo com Pete Silbery, irmão de Lauren, quando os agentes entraram, a menina disse: “Mamãe não quer acordar”.
Shylah foi levada a um hospital da região para se recuperar de assaduras e desidratação. "Ela está bem agora. Mas ainda está estranha", afirmou o tio em entrevista à Associated Press. "Quando baixamos o caixão à sepultura no cemitério, ela apontou e disse: 'mamãe está lá dentro'. Foi de cortar o coração."
A causa da morte ainda é desconhecida, mas a polícia descarta a hipótese de crime.
yahoo
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