A polícia europeia (Europol) deteve 112 pessoas em 22 países após uma investigação sobre pornografia infantil que durou um ano, informou o organismo nesta sexta-feira.
A operação teve como alvo pessoas que compartilhavam "os tipos mais extremos de material em vídeo", que incluem imagens de bebês e crianças pequenas sendo estupradas ou abusadas sexualmente, informou a agência de coordenação da polícia europeia.
Os suspeitos somam, até o momento, 269 pessoas e mais detenções devem ocorrer depois que a operação revelou redes antes desconhecidas de criminosos que operavam em diferentes canais de comunicação pela internet, afirmou o diretor da Europol, Rob Wainwright.
Ele descreveu a operação como um sucesso, mas lembrou em comunicado que ela mostra "como a internet está ajudando os criminosos a desenvolver técnicas melhores de compartilhamento de imagens em escala global que protegem suas identidades". "Isso torna a questão mais difícil para a polícia", disse ele.
Dentre os pontos que tornam as investigações mais complicadas está o assustador volume de material criptografado. A maior parte do material apreendido ainda precisa ser analisado. Um único suspeito suíço tinha mais de 120 terabytes de dados, o que significa milhares de horas de imagens de vídeo de alta definição.
A investigação, chamada "Operação Ícaro", foi realizada sob a liderança da polícia dinamarquesa, em razão da expertise de especialistas do país na análise de redes ponto a ponto (peer-to-peer) que são usadas para compartilhar os arquivos.
O chefe da polícia nacional da Dinamarca, Jens Henrik Hoejbjerg, disse que 59 computadores e 2.430 dispositivos de armazenamento de dados foram apreendidos somente da Dinamarca.
Os países envolvidos na investigação foram Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Eslováquia, Espanha, Suécia, Croácia, Noruega e Suécia. As informações são da Associated Press.
fonte: Diário Grande ABC
A operação teve como alvo pessoas que compartilhavam "os tipos mais extremos de material em vídeo", que incluem imagens de bebês e crianças pequenas sendo estupradas ou abusadas sexualmente, informou a agência de coordenação da polícia europeia.
Os suspeitos somam, até o momento, 269 pessoas e mais detenções devem ocorrer depois que a operação revelou redes antes desconhecidas de criminosos que operavam em diferentes canais de comunicação pela internet, afirmou o diretor da Europol, Rob Wainwright.
Ele descreveu a operação como um sucesso, mas lembrou em comunicado que ela mostra "como a internet está ajudando os criminosos a desenvolver técnicas melhores de compartilhamento de imagens em escala global que protegem suas identidades". "Isso torna a questão mais difícil para a polícia", disse ele.
Dentre os pontos que tornam as investigações mais complicadas está o assustador volume de material criptografado. A maior parte do material apreendido ainda precisa ser analisado. Um único suspeito suíço tinha mais de 120 terabytes de dados, o que significa milhares de horas de imagens de vídeo de alta definição.
A investigação, chamada "Operação Ícaro", foi realizada sob a liderança da polícia dinamarquesa, em razão da expertise de especialistas do país na análise de redes ponto a ponto (peer-to-peer) que são usadas para compartilhar os arquivos.
O chefe da polícia nacional da Dinamarca, Jens Henrik Hoejbjerg, disse que 59 computadores e 2.430 dispositivos de armazenamento de dados foram apreendidos somente da Dinamarca.
Os países envolvidos na investigação foram Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Eslováquia, Espanha, Suécia, Croácia, Noruega e Suécia. As informações são da Associated Press.
fonte: Diário Grande ABC
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