As taxas de juros cobradas por sete bancos consultados se mantiveram inalteradas para empréstimos pessoais em março, ante fevereiro, enquanto que para o cheque especial houve um leve aumento de 0,01 ponto porcentual, informou nesta terça-feira (13) a Fundação procon de São Paulo.
A taxa média para empréstimo pessoal seguiu em 5,87% ao mês. Já para os juros do cheque especial, a única alta verificada foi no HSBC, que ampliou sua taxa em 0,03 ponto porcentual, para 9,98% ao mês, resultado que levou a taxa média desse tipo de dívida para 9,54% mensais.
A taxa média para empréstimo pessoal seguiu em 5,87% ao mês. Já para os juros do cheque especial, a única alta verificada foi no HSBC, que ampliou sua taxa em 0,03 ponto porcentual, para 9,98% ao mês, resultado que levou a taxa média desse tipo de dívida para 9,54% mensais.
A pesquisa compara as taxas cobradas por Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú, Safra e Santander, além do HSBC. O Itaú é a instituição pesquisada que cobra a maior taxa para empréstimo pessoal (6,76% ao mês) e o Banco do Brasil, a menor (5,23%).
No caso do cheque especial, a maior taxa cobrada é do Banco Safra (12,30% ao mês), enquanto a menor fica com a Caixa (8,25%).
De acordo com o Procon-SP, o resultado da pesquisa mostra que o mercado financeiro resiste em cortar seus juros mesmo com as sucessivas quedas na taxa básica (Selic) promovidas pelo BC (Banco Central).
-Apesar da redução da Selic, as taxas de juros do Brasil continuam as mais altas do mundo. Portanto, o consumidor deve manter a cautela e verificar a real necessidade na contratação de um empréstimo.
O Procon-SP afirma que somente na pesquisa de juros do próximo mês será possível avaliar o reflexo da redução da Selic de 10,50% para 9,75% ao ano promovida pelo BC na semana passada
R7
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