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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Estudo descobre sangue em ´homem de gelo´

Roma, Itália. Um estudo publicado recentemente na "Royal Society Interface" revela resíduos de sangue em Oetzi, um corpo de 5.300 anos encontrado congelado nos Alpes italianos em 1991.

Os pesquisadores descobriram as mais antigas células vermelhas do sangue já observadas. Elas estava em torno das feridas do "homem de gelo". Exames anteriores não haviam detectado sangue em Oetzi, mas a pesquisa recente mostra que a preservação notável do corpo se estende ao sangue que ele derramou antes de morrer.

O caso de Ostzi pode ser o assassinato mais antigo do mundo. Desde que ele foi encontrado por andarilhos com uma seta nas costas, especialistas determinaram que ele morreu devido aos ferimentos e qual foi sua última refeição.

Em fevereiro, Albert Zink e pesquisadores do Instituto de Múmias e do Homem de Gelo Eurac, de Bolzano, na Itália, publicaram o genoma inteiro de Oetzi. Segundo eles, a pesquisa pode ser útil em estudos em que a idade exata das amostras de sangue seja difícil de se determinar.
OTEMPO

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