LISLAINE DOS ANJOS
DA REDAÇÃO/ midianews
Teve início, nesta segunda-feira (11), mais uma greve dos médicos que atendem pela rede pública de Várzea Grande.
A categoria protesta pelo não cumprimento dos acordos firmados em 2011, entre os médicos e a Secretaria Municipal de Saúde.
A Prefeitura de Várzea Grande conseguiu, na Justiça, uma liminar que determina que 60% dos atendimentos de urgência e emergência do Pronto-Socorro sejam mantidos, ao contrário dos 30% que a jornada comum cumprida pelos grevistas.
A exemplo do que ocorreu em fevereiro, quando os médicos do município paralisaram as atividades por 23 dias, é esperado um aumento no número de pacientes que deverão buscar atendimento nas unidades e no Pronto-Socorro de Cuiabá, causando sobrecarga no sistema de Saúde Pública da Capital.
Com a paralisação, Policlínicas e Postos de Saúde da Família (PSFs) também deverão ter o atendimento comprometido.
Reivindicações
Os médicos realizaram uma manifestação em frente ao Pronto-Socorro de Várzea Grande, na manhã desta segunda-feira, para alertar a população sobre os problemas estruturais e administrativos do setor de saúde do município.
A categoria reclama de atraso no pagamento de verbas indenizatórias relativas a novembro e dezembro de 2011 e janeiro e fevereiro deste ano; melhores condições de trabalho e a regulamentação da Lei 3.723/2012, que substitui as verbas indenizatórias e, por consequência, reduz o vencimento dos médicos e melhores condições de trabalho.
Os médicos pedem ainda pela regularização no pagamento de hora-extra diurna e noturna, adicional por tempo de serviço, adicional de insalubridade e 1/3 de férias, bem como convocação dos aprovados em concurso público.
A categoria protesta pelo não cumprimento dos acordos firmados em 2011, entre os médicos e a Secretaria Municipal de Saúde.
A Prefeitura de Várzea Grande conseguiu, na Justiça, uma liminar que determina que 60% dos atendimentos de urgência e emergência do Pronto-Socorro sejam mantidos, ao contrário dos 30% que a jornada comum cumprida pelos grevistas.
A exemplo do que ocorreu em fevereiro, quando os médicos do município paralisaram as atividades por 23 dias, é esperado um aumento no número de pacientes que deverão buscar atendimento nas unidades e no Pronto-Socorro de Cuiabá, causando sobrecarga no sistema de Saúde Pública da Capital.
Com a paralisação, Policlínicas e Postos de Saúde da Família (PSFs) também deverão ter o atendimento comprometido.
Reivindicações
Os médicos realizaram uma manifestação em frente ao Pronto-Socorro de Várzea Grande, na manhã desta segunda-feira, para alertar a população sobre os problemas estruturais e administrativos do setor de saúde do município.
A categoria reclama de atraso no pagamento de verbas indenizatórias relativas a novembro e dezembro de 2011 e janeiro e fevereiro deste ano; melhores condições de trabalho e a regulamentação da Lei 3.723/2012, que substitui as verbas indenizatórias e, por consequência, reduz o vencimento dos médicos e melhores condições de trabalho.
Os médicos pedem ainda pela regularização no pagamento de hora-extra diurna e noturna, adicional por tempo de serviço, adicional de insalubridade e 1/3 de férias, bem como convocação dos aprovados em concurso público.
midianews
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