O Ministério Público (MP) vai investigar se houve má gestão de recursos públicos pela Prefeitura de Belo Horizonte e o governo do Estado em relação à contratação da banda Jota Quest e dos cantores Milton Nascimento e Ivete Sangalo para shows e projetos culturais.
O promotor Eduardo Nepomuceno, que abriu a investigação ontem, explica que os artistas podem ter sido contratados sem licitação, o que seria infração.
Segundo ele, o Jota Quest teria sido beneficiado recebendo R$ 400 mil. Milton Nascimento teria recebido R$ 300 mil em patrocínio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e outros R$ 60 mil para cantar em vídeo de campanha do governo. Outros R$ 552 mil teriam sido repassados à Associação dos Amigos do Clube da Esquina. Os valores recebidos por Ivete não foram divulgados.
Nepomuceno deve convocar para esclarecimentos os empresários dos artistas e integrantes dos órgãos públicos. A abertura da investigação foi mostrada ontem, com exclusividade, pelo "Portal IG".
O promotor Eduardo Nepomuceno, que abriu a investigação ontem, explica que os artistas podem ter sido contratados sem licitação, o que seria infração.
Segundo ele, o Jota Quest teria sido beneficiado recebendo R$ 400 mil. Milton Nascimento teria recebido R$ 300 mil em patrocínio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e outros R$ 60 mil para cantar em vídeo de campanha do governo. Outros R$ 552 mil teriam sido repassados à Associação dos Amigos do Clube da Esquina. Os valores recebidos por Ivete não foram divulgados.
Nepomuceno deve convocar para esclarecimentos os empresários dos artistas e integrantes dos órgãos públicos. A abertura da investigação foi mostrada ontem, com exclusividade, pelo "Portal IG".
IG/ O TEMPO
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