Em Uberaba (477 km de Belo Horizonte), os soldados do Centro de Treinamento do Corpo de Bombeiros receberam a companhia de 40 galinhas. O galinheiro de 12 metros quadrados foi construído há cinco meses com a ideia de ajudar a exterminar as pragas e animais peçonhentos que saíam do cemitério de Uberaba, localizado ao lado do prédio. “Não podemos usar muitos produtos químicos porque temos um canil e pode contaminar os cães. Fizemos várias tentativas e nada deu certo”, disse o capitão da corporação Ricardo Marisguia.
Porém, de uns tempos para cá, além dessa função, conforme o capitão, as aves têm sido usadas para reduzir o estresse da corporação. “O dia a dia é muito corrido e estressante. É como se fosse uma terapia. Desde a criação, nós tivemos um retorno positivo”, disse. O galinheiro foi construído com material usado e doado. “Nós fazemos a manutenção com o dinheiro que arrecadamos dos materiais recicláveis que juntamos em casa e vendemos. Não teve custo para o Estado”, disse.
Outro lado positivo, segundo o capitão, é ter a galinhada, prato típico mineiro feito com arroz e galinha caipira, garantida em alguns fins de semana. “A equipe interage mais, tanto fazendo o cuidado com os animais quanto no almoço. Nós mesmos preparamos, nos reunimos e comemos”, disse.
De acordo com o psiquiatra Alfredo Demétrio Jorge Neto, o uso do animal é importante e melhora o convívio das pessoas, mas ressalta que não é qualquer animal. “Em tese o animal pode ajudar em todas as esferas, desde que estabeleça uma relação de cuidado, porque ele depende da pessoa e do cuidado dela”, disse.
fonte: Uol Notícias/Cotidiano
Porém, de uns tempos para cá, além dessa função, conforme o capitão, as aves têm sido usadas para reduzir o estresse da corporação. “O dia a dia é muito corrido e estressante. É como se fosse uma terapia. Desde a criação, nós tivemos um retorno positivo”, disse. O galinheiro foi construído com material usado e doado. “Nós fazemos a manutenção com o dinheiro que arrecadamos dos materiais recicláveis que juntamos em casa e vendemos. Não teve custo para o Estado”, disse.
Outro lado positivo, segundo o capitão, é ter a galinhada, prato típico mineiro feito com arroz e galinha caipira, garantida em alguns fins de semana. “A equipe interage mais, tanto fazendo o cuidado com os animais quanto no almoço. Nós mesmos preparamos, nos reunimos e comemos”, disse.
Uberlândia
Já em Uberlândia, localizada a 100 quilômetros de Uberaba, o pátio da penitenciária Professor Pimenta da Veiga está mais movimentado. São patos, coelhos, cachorros, gatos e até um pavão. Todos eles, segundo o coronel Flávio Lobato, foram levados por funcionários e familiares dos detentos. A intenção, segundo ele, é auxiliar na resocialização dos presos e reduzir o clima tenso. “O local é pesado, e a presença dos animais tem ajudado nesse sentido”, disse.De acordo com o psiquiatra Alfredo Demétrio Jorge Neto, o uso do animal é importante e melhora o convívio das pessoas, mas ressalta que não é qualquer animal. “Em tese o animal pode ajudar em todas as esferas, desde que estabeleça uma relação de cuidado, porque ele depende da pessoa e do cuidado dela”, disse.
fonte: Uol Notícias/Cotidiano
Nenhum comentário:
Postar um comentário