Materiais de fácil combustão, como papel e plástico, fizeram com que as labaredas se propagassem rápido
Seis lojas localizadas na Rua castro e Silva, entre as ruas Senador Pompeu e Barão do Rio Branco, no Centro, foram destruídas pelo incêndio que teve início por volta de 4 horas de ontem. Os estabelecimentos são basicamente de vendas de plásticos e outros materiais de fácil combustão, o que fez com que o fogo rapidamente se propagasse.
Conforme o Corpo de Bombeiros Militar (CBM) tudo leva a crer que o incêndio começou na loja situada no número 269. Cerca de 40 homens da Corporação, lotados nos quartéis do Comando Geral (QCG) e do Mucuripe foram mobilizados. Eles consideraram que o incêndio foi de médias proporções.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel BM Joaquim Neto, compareceu ao local, acompanhado do subcomandante, coronel Heraldo Maia. Na avaliação dos oficiais, o fogo foi controlado rapidamente, apesar da destruição total das lojas atingidas. Antes mesmo de as chamas serem debeladas, técnicos da Defesa Civil do Município foram à Rua castro Silva e tentaram fazer os levantamentos preliminares sobre a situação das estruturas dos prédios vizinhos às lojas atingidas.
Reforço aéreo
Logo que chegaram ao local, os bombeiros militares viram que várias lojas estavam em chamas. De imediato, solicitaram o auxílio da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer). A aeronave recolheu água do mar com uma bolsa, com capacidade para cerca de 600 litros. A águia foi jogada várias vezes sobre as chamas, o que ajudou a controlar o fogo de maneira mais rápida. Uma equipe da Coelce também ajudou os bombeiros na retiradas dos fios da rede elétrica, para facilitar o trabalho com a escada Magirus.
As lojas destruídas ficam entre os números 263 e 301. os estabelecimentos que não foram atingidos ficaram com as estruturas físicas abaladas, sem, no entanto ter sido dada opinião sobre os riscos de desmoronamento.
Duas lojas vizinhas localizadas entre os números 273 e 301 desabaram, entretanto outras atingidas estavam em constante risco de desabamento. A maior preocupação era com o risco de desabamento da loja 273.
Causas desconhecidas
Sobre o que deu início ao incêndio, o coronel Heraldo Maia disse que existem as suspeitas de um curto-circuito.
Conforme o oficial, existe ainda a possibilidade de algum morador de rua, ter jogado algum material em chamas para dentro de uma das lojas.
O laudo pericial do Corpo de Bombeiros deve ser divulgado dentro de 30 dias. O incêndio fez com que vários estabelecimentos ficassem com as portas fechadas durante toda a manhã de ontem. O fato de os prédios onde as lojas funcionavam, serem bastante antigos e edificados parede-meia facilitou a propagação das chamas.
O coronel Heraldo Maia lembrou que o Centro de Atividade Técnica realização vistorias em todas as edificações da Grande Fortaleza (Capital e Região Metropolitana), principalmente onde funcionam estabelecimentos comerciais. De acordo com o oficial, os locais que não oferecem condições de segurança, principalmente de combate ao fogo, são interditados até que todas as exigências do Corpo de Bombeiros Militar sejam cumpridas.
FERNANDO BARBOSAREPÓRTER
Seis lojas localizadas na Rua castro e Silva, entre as ruas Senador Pompeu e Barão do Rio Branco, no Centro, foram destruídas pelo incêndio que teve início por volta de 4 horas de ontem. Os estabelecimentos são basicamente de vendas de plásticos e outros materiais de fácil combustão, o que fez com que o fogo rapidamente se propagasse.
Conforme o Corpo de Bombeiros Militar (CBM) tudo leva a crer que o incêndio começou na loja situada no número 269. Cerca de 40 homens da Corporação, lotados nos quartéis do Comando Geral (QCG) e do Mucuripe foram mobilizados. Eles consideraram que o incêndio foi de médias proporções.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel BM Joaquim Neto, compareceu ao local, acompanhado do subcomandante, coronel Heraldo Maia. Na avaliação dos oficiais, o fogo foi controlado rapidamente, apesar da destruição total das lojas atingidas. Antes mesmo de as chamas serem debeladas, técnicos da Defesa Civil do Município foram à Rua castro Silva e tentaram fazer os levantamentos preliminares sobre a situação das estruturas dos prédios vizinhos às lojas atingidas.
Reforço aéreo
Logo que chegaram ao local, os bombeiros militares viram que várias lojas estavam em chamas. De imediato, solicitaram o auxílio da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer). A aeronave recolheu água do mar com uma bolsa, com capacidade para cerca de 600 litros. A águia foi jogada várias vezes sobre as chamas, o que ajudou a controlar o fogo de maneira mais rápida. Uma equipe da Coelce também ajudou os bombeiros na retiradas dos fios da rede elétrica, para facilitar o trabalho com a escada Magirus.
As lojas destruídas ficam entre os números 263 e 301. os estabelecimentos que não foram atingidos ficaram com as estruturas físicas abaladas, sem, no entanto ter sido dada opinião sobre os riscos de desmoronamento.
Duas lojas vizinhas localizadas entre os números 273 e 301 desabaram, entretanto outras atingidas estavam em constante risco de desabamento. A maior preocupação era com o risco de desabamento da loja 273.
Causas desconhecidas
Sobre o que deu início ao incêndio, o coronel Heraldo Maia disse que existem as suspeitas de um curto-circuito.
Conforme o oficial, existe ainda a possibilidade de algum morador de rua, ter jogado algum material em chamas para dentro de uma das lojas.
O laudo pericial do Corpo de Bombeiros deve ser divulgado dentro de 30 dias. O incêndio fez com que vários estabelecimentos ficassem com as portas fechadas durante toda a manhã de ontem. O fato de os prédios onde as lojas funcionavam, serem bastante antigos e edificados parede-meia facilitou a propagação das chamas.
O coronel Heraldo Maia lembrou que o Centro de Atividade Técnica realização vistorias em todas as edificações da Grande Fortaleza (Capital e Região Metropolitana), principalmente onde funcionam estabelecimentos comerciais. De acordo com o oficial, os locais que não oferecem condições de segurança, principalmente de combate ao fogo, são interditados até que todas as exigências do Corpo de Bombeiros Militar sejam cumpridas.
FERNANDO BARBOSAREPÓRTER
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