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domingo, 15 de janeiro de 2012

Suspeito de executar filha de PM é preso

Autuado por tráfico de drogas, John Lenon Alves dos Santos, 21, disse no 17º DP (Vila Velha), que não tem nenhuma participação na morte da adolescente Letícia Marcolino Barros Costa, filha de um soldado da PM

As polícias Civil e Militar continuam as buscas aos acusados de matar, no último dia 11, no bairro Quintino Cunha, a adolescente Letícia Marcolino Barros da Costa, 12, filha de um soldado da Polícia Militar. Durante o cerco aos suspeitos, equipes do Serviço Reservado da 6ª Companhia do 5º BPM (Antônio Bezerra) e da Força Tática de Apoio (FTA) prenderam um traficante de drogas na região.

O jovem de 21 anos, identificado como John Lenon Alves dos Santos, teve o nome divulgado como sendo um dos envolvidos na execução da garota. Ele estava na Rua Pedro Sampaio, no bairro Quintino Cunha, quando foi abordado pelos policiais militares. Na casa dele, os PMs encontraram cocaína, maconha, balança de precisão, R$ 50,00 e um caderno de anotações.

O acusado foi levado para o 17º DP (Vila Velha) e apresentado ao delegado Sidney Furtado Ribeiro, titular do 33º DP (Planalto das Goiabeiras), mas que está respondendo pela distrital. Na delegacia, ele confirmou que as drogas eram dele e que havia adquirido o material entorpecente há poucos dias.
Morte
De acordo com Sidney Furtado, John Lenon foi autuado por tráfico de drogas, mas segundo o delegado, ele negou qualquer participação na morte da filha do militar. "Não sei de nada. Não estava no bairro quando ela (Letícia) foi morta. Só fiquei sabendo depois", disse.

Sobre a participação de um homem identificado apenas pelo apelido de ´Pretinho´ na morte da adolescente, o acusado disse que não sabia disso. "Só conheço ele do campo onde a gente joga".

Os motivos que levaram bandidos a assassinar a adolescente Letícia Marcolino, filha do soldado M. Costa, lotado no Comando Tático Motorizado (Cotam), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), no Conjunto Ômega II, ainda não foram esclarecidos pela Polícia Civil.

Conforme o delegado Sidney Furtado, inicialmente surgiram informações de que ela seria testemunha de um crime ocorrido dias antes e sua morte seria uma queima de arquivo. Contudo, dois dias depois do fato, as diligências continuam e outros dados surgiram, mas que ainda não podem ser divulgados. Até ontem, os principais suspeitos do crime, identificados pela Polícia como ´Rafinha´ e Samuel permanecem foragidos.
 
fonte: DN

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