Uma pesquisa exclusiva mostra como as dificuldades que aparecem nas refeições podem envenenar o relacionamento entre pais e filhos. O que fazer para evitar os conflitos sem lágrimas.
De um lado, pais ávidos – na verdade, alguns desesperados – para ver seus filhos comer direito. Do outro, crianças que fogem de frutas, verduras e variedade à mesa. Não é raro que essa relação caminhe para uma situação carregada de estresse e frustração. A hora da refeição deveria ser uma oportunidade para conversar com o filho e saber como foi o dia dele, mas, por vezes, torna-se um momento caótico, foco de discussão em família. Uma pesquisa obtida com exclusividade por ÉPOCA, realizada pela Ipsos a pedido da empresa americana Abbott com 984 mães de todas as regiões brasileiras, mostrou que 51% das crianças têm alguma dificuldade para comer. Sete em cada dez mães acreditam que isso atrapalha a relação com os filhos. Foram pesquisadas famílias com crianças entre 1 e 10 anos, com maioria entre 3 e 7 anos. “Nutrir envolve uma troca de afinidades”, afirma Fabio Ancona Lopez, pediatra e nutrólogo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria. “Preocupar-se com a alimentação do filho é uma forma de expressar amor. Quando o filho não come, algumas mães naturalmente se sentem rejeitadas.”
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