O CPJ contabilizou 20 assassinatos de jornalistas entre 1992 e 2012 no Brasil, sendo que 14 sem solução
São Paulo. Aproximadamente 70% dos assassinatos de jornalistas registrados no Brasil nos últimos vinte anos ficaram impunes, segundo levantamento da organização americana Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). O caso mais recente é o do repórter de política e blogueiro Décio Sá, baleado no dia 23 em São Luís (MA).
O CPJ contabilizou 20 assassinatos de jornalistas entre 1992 e 2012 no Brasil, sendo que 14 não foram punidos. Outros seis foram parcial ou totalmente esclarecidos e seus culpados punidos. O Brasil foi classificado pelo comitê em 11º lugar entre os países onde há mais impunidade em mortes de profissionais da imprensa. O levantamento da CPJ, entretanto, já está desatualizado. A organização não contabilizou os quatro assassinatos de jornalistas de 2012.
Maranhão
A Secretaria da Segurança Pública do Maranhão informou ontem que duas pessoas foram detidas e, após 12 horas de interrogatório, tiveram a prisão preventiva decretada.
Elas foram consideradas suspeitas de terem dado cobertura à fuga do assassino de Décio Sá, morto na noite de segunda-feira. A Secretaria de Segurança decidiu manter em sigilo completo as investigações.
DN
São Paulo. Aproximadamente 70% dos assassinatos de jornalistas registrados no Brasil nos últimos vinte anos ficaram impunes, segundo levantamento da organização americana Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). O caso mais recente é o do repórter de política e blogueiro Décio Sá, baleado no dia 23 em São Luís (MA).
O CPJ contabilizou 20 assassinatos de jornalistas entre 1992 e 2012 no Brasil, sendo que 14 não foram punidos. Outros seis foram parcial ou totalmente esclarecidos e seus culpados punidos. O Brasil foi classificado pelo comitê em 11º lugar entre os países onde há mais impunidade em mortes de profissionais da imprensa. O levantamento da CPJ, entretanto, já está desatualizado. A organização não contabilizou os quatro assassinatos de jornalistas de 2012.
Maranhão
A Secretaria da Segurança Pública do Maranhão informou ontem que duas pessoas foram detidas e, após 12 horas de interrogatório, tiveram a prisão preventiva decretada.
Elas foram consideradas suspeitas de terem dado cobertura à fuga do assassino de Décio Sá, morto na noite de segunda-feira. A Secretaria de Segurança decidiu manter em sigilo completo as investigações.
DN
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