Agora, já são 83 alunos que conseguiram o direito de ter acesso às cópias das redações corrigidas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Justiça Federal do Ceará determinou, ontem, que 12 alunos do Estado tenham acesso à prova de Redação após a correção. Antes, segundo a assessoria de comunicação do Ministério da Educação (MEC), 71 candidatos já haviam garantido esse direito.
Ontem, também o Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE) enviou requerimento à Justiça Federal no Estado pedindo que fosse estendido a candidatos de todo o Brasil o direito de ter acesso à prova de redação do Enem e de pedir a revisão da nota obtida.
Segundo o juiz plantonista Leonardo Resende Martins, que atendeu a dois pedidos individuais e um em conjunto, assinado por dez candidatos cearenses, os estudantes discordam da pontuação divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
O magistrado autorizou que os candidatos tenham o livre acesso às provas e aos critérios de correção dos exames. Martins determinou também a divulgação do modelo padrão de resposta dos chamados "espelhos individuais de correção".
Na mesma decisão, ele deu cinco dias para que o Inep se pronuncie sobre o requerimento do MPF-CE e explique os critérios da nota da prova objetiva dos alunos do Colégio Christus. Ao todo, 1.139 estudantes da instituição e do curso pré-vestibular tiveram 14 questões anuladas porque teriam tido acesso antecipado aos itens.
O MEC informou que ainda não havia recebido a decisão do juiz, mas que vai atender ao pedido. Ainda conforme o órgão, desde o dia 20 de dezembro, quando foram publicadas as notas, tramitam recursos com relação à redação, mas apenas uma ação de um candidato paulista resultou em mudança de nota.
Ontem, também o Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE) enviou requerimento à Justiça Federal no Estado pedindo que fosse estendido a candidatos de todo o Brasil o direito de ter acesso à prova de redação do Enem e de pedir a revisão da nota obtida.
Segundo o juiz plantonista Leonardo Resende Martins, que atendeu a dois pedidos individuais e um em conjunto, assinado por dez candidatos cearenses, os estudantes discordam da pontuação divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
O magistrado autorizou que os candidatos tenham o livre acesso às provas e aos critérios de correção dos exames. Martins determinou também a divulgação do modelo padrão de resposta dos chamados "espelhos individuais de correção".
Na mesma decisão, ele deu cinco dias para que o Inep se pronuncie sobre o requerimento do MPF-CE e explique os critérios da nota da prova objetiva dos alunos do Colégio Christus. Ao todo, 1.139 estudantes da instituição e do curso pré-vestibular tiveram 14 questões anuladas porque teriam tido acesso antecipado aos itens.
O MEC informou que ainda não havia recebido a decisão do juiz, mas que vai atender ao pedido. Ainda conforme o órgão, desde o dia 20 de dezembro, quando foram publicadas as notas, tramitam recursos com relação à redação, mas apenas uma ação de um candidato paulista resultou em mudança de nota.
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