A inserção do Nordeste nas políticas nacionais de desenvolvimento foi discutida por representantes da bancada nordestina em Brasília
A inserção da região Nordeste nas políticas nacionais de desenvolvimento e, em especial, nas ações do Plano Brasil Maior – relançado pela presidente Dilma Rousseff há duas semanas – foi discutida ontem, na Câmara dos Deputados, por representantes nordestinos e o Ministério da Integração Nacional.
Um dos pontos polêmicos, que motivou a reunião, é o artigo 6° da Medida Provisória 564, que tira do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) a exclusividade para operar o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNDE), passando a responsabilidade também para o BNDES e outros bancos públicos, como: Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
A bancada nordestina, na maioria, demonstrou sua contrariedade à ação. Eles, porém, defenderam o fortalecimento das instituições regionais, assim como o aumento do capital social do BNB e a valorização da Sudene.
Para o deputado federal Danilo Forte (PMDB), relator da MP 564, é preciso aprofundar a discussão.
O parlamentar lembrou ainda que a proposta já possui 69 emendas, sendo cinco sobre o desenvolvimento do Nordeste e outras quatro relacionadas ao BNB. Danilo, no entanto, ressaltou a necessidade de se “criar uma massa crítica dentro da bancada [nordestina] para nos aprofundarmos em cada uma das questões que estão postas e encontrarmos um consenso no que se refere ao capital de giro do Banco do Nordeste, a financeirização proposta pelo Ministério da Integração, o contingenciamento dos recursos do FDNE, o fortalecimento da Sudene e outros temas”.
Já o deputado Chico Lopes (PCdoB) pontuou que o aumento do capital do BNB foi sugerido e defendido pelo ex-presidente Lula em todas as suas visitas ao Nordeste, “o que demonstra que ele sabia do valor desta instituição para o desenvolvimento da região, da mesma forma que a Sudene, e o governo Dilma que é continuidade, deve portanto fazer o mesmo”.
O deputado federal Ariosto Holanda (PSB-CE) lembrou que, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, Dilma Rousseff se referiu a grandes empreendimentos e assinou convênio com grandes indústrias, por meio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Só ouvi falar do Brasil Maior. Esqueceu o Brasil Menor”, disse o deputado, causando risos na reunião. “Ela passou as decisões para o CNI, e Senai e onde ficam os Institutos Federais e as Universidades neste plano que ela relançou?”, interrogou, mostrando indignação.
Um dos pontos polêmicos, que motivou a reunião, é o artigo 6° da Medida Provisória 564, que tira do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) a exclusividade para operar o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNDE), passando a responsabilidade também para o BNDES e outros bancos públicos, como: Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
A bancada nordestina, na maioria, demonstrou sua contrariedade à ação. Eles, porém, defenderam o fortalecimento das instituições regionais, assim como o aumento do capital social do BNB e a valorização da Sudene.
Para o deputado federal Danilo Forte (PMDB), relator da MP 564, é preciso aprofundar a discussão.
O parlamentar lembrou ainda que a proposta já possui 69 emendas, sendo cinco sobre o desenvolvimento do Nordeste e outras quatro relacionadas ao BNB. Danilo, no entanto, ressaltou a necessidade de se “criar uma massa crítica dentro da bancada [nordestina] para nos aprofundarmos em cada uma das questões que estão postas e encontrarmos um consenso no que se refere ao capital de giro do Banco do Nordeste, a financeirização proposta pelo Ministério da Integração, o contingenciamento dos recursos do FDNE, o fortalecimento da Sudene e outros temas”.
Já o deputado Chico Lopes (PCdoB) pontuou que o aumento do capital do BNB foi sugerido e defendido pelo ex-presidente Lula em todas as suas visitas ao Nordeste, “o que demonstra que ele sabia do valor desta instituição para o desenvolvimento da região, da mesma forma que a Sudene, e o governo Dilma que é continuidade, deve portanto fazer o mesmo”.
O deputado federal Ariosto Holanda (PSB-CE) lembrou que, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, Dilma Rousseff se referiu a grandes empreendimentos e assinou convênio com grandes indústrias, por meio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Só ouvi falar do Brasil Maior. Esqueceu o Brasil Menor”, disse o deputado, causando risos na reunião. “Ela passou as decisões para o CNI, e Senai e onde ficam os Institutos Federais e as Universidades neste plano que ela relançou?”, interrogou, mostrando indignação.
VITAMINAR
O deputado José Airton Cirilo (PT) também defendeu o aumento do capital social do BNB. “É uma questão central, essencial, que a nossa bancada deve abraçar”. Ele destacou ainda o papel das instituições de desenvolvimento do Nordeste dentro do plano Brasil Maior. “Precisamos colocar isso também em debate e lutarmos, por exemplo, para vitaminar a Sudene, fortalecer os fundos de desenvolvimento e até mesmo ajudar o Ministério da Integração nas suas ações e programas voltados para a região”.
Além dos deputados da bancada do Nordeste, participaram o secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional, Jenner Guimarães do Rêgo, o diretor de Gestão do Desenvolvimento do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), José Sydrião Alencar, e o coordenador da bancada, Gonzaga Patriota (PSB/PE) e o vice-líder do governo, deputado José Guimarães (PT). (com informações do Política Real).
fonte: Estadão
O deputado José Airton Cirilo (PT) também defendeu o aumento do capital social do BNB. “É uma questão central, essencial, que a nossa bancada deve abraçar”. Ele destacou ainda o papel das instituições de desenvolvimento do Nordeste dentro do plano Brasil Maior. “Precisamos colocar isso também em debate e lutarmos, por exemplo, para vitaminar a Sudene, fortalecer os fundos de desenvolvimento e até mesmo ajudar o Ministério da Integração nas suas ações e programas voltados para a região”.
Além dos deputados da bancada do Nordeste, participaram o secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional, Jenner Guimarães do Rêgo, o diretor de Gestão do Desenvolvimento do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), José Sydrião Alencar, e o coordenador da bancada, Gonzaga Patriota (PSB/PE) e o vice-líder do governo, deputado José Guimarães (PT). (com informações do Política Real).
fonte: Estadão
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