Zácla foi presa preventivamente, no começo da noite de ontem, por determinação do juiz Antônio Jurandy Porto Rosa Júnior, da 1ª Vara Criminal de Maracanaú. O Ministério Público deu parecer favorável ao pedido de prisão da acusada. Ela foi levada à Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), pelo delegado Vicente Ferreira, titular do 29º DP (Pajuçara). Provavelmente, Zácla ficará lá somente até hoje, quando, então, e será encaminhada ao Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa, em Aquiraz.
Hoje, Zácla será ouvida novamente por Vicente Ferreira, a respeito de um novo inquérito que foi instaurado, ontem, acusando-a também de estupro de vulnerável, já que há suspeitas de que ela abusava sexualmente da filha mais nova, de 4 anos.
"A criança contou, de forma inocente o que acontecia. E disse também o que acontecia com a irmã que foi morta. No inquérito, que fiz ontem, citei, inclusive, maus-tratos e a queimadura que ela provocou, com um ferro de engomar, na sobrinha", afirmou Ferreira. Sobre a morte do marido, Zácla afirma que o óbito dele foi de causa natural, mas o delegado entrou em contato com a Polícia do Distrito Federal, pois existe a suspeita de que o homem tenha sido esganado. "Comuniquei a eles o que aconteceu aqui. O crime praticado em Brazlândia, tem que ser investigado pelas autoridades de Brasília", completou.
Os familiares da acusada a mantinham em local desconhecido para que a população, que se mostrava revoltada, não a linchasse. Zácla, contudo, não se declarou arrependida.
fonte DN
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