São Paulo. Em ato em que formalizou o apoio do PP à candidatura de Fernando Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo, o deputado Paulo Maluf (PP-SP) negou relação da aliança com a nomeação de um indicado seu no Ministério das Cidades.
O deputado disse não conhecer Osvaldo Garcia, nomeado secretário nacional de saneamento ambiental do Ministério das Cidades na última sexta e afirmou que apoiará o pré-candidato do PT em São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, "por amor a São Paulo".
O ex-presidente Lula cumprimenta o deputado Paulo Maluf (PP-SP) selando a aliança em torno da candidatura de Fernando Haddad (ao centro) FOTO: FOLHAPRESS
Questionado sobre o pepista no ministério Maluf disse: "Não conheço ele. Parece que é do Paraná. É do PP do Paraná".
A aliança foi fechada ontem na casa de Maluf, no Jardim Europa, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do PT, Rui Falcão, além de malufistas históricos, como o vereador Wadih Mutran (PP). "É o nosso candidato porque eu amo São Paulo. E por amor a São Paulo eu tenho plena convicção de que São Paulo vai precisar do governo federal para resolver seus problemas".
Esta será a primeira vez que PT e Maluf serão aliados no primeiro turno de uma eleição na capital paulista. "Nós não devemos olhar pelo retrovisor. Temos de olhar pelo para-brisa. Quem olha pra trás, não olha para a frente". Maluf se dispôs a participar do programa de Haddad na TV, mas desconversou sobre a possibilidade de subir ao palanque com o petista.
Protesto
A deputada federal Luiza Erundina (PSB) afirmou ontem, que não aceita compor chapa com Haddad em uma coligação que tenha o apoio de Maluf, e que reverá a sua decisão de ser vice do petista. No fim de semana, Erundina já havia dito que não estaria confortável "no mesmo palanque com o Maluf".
DN
O deputado disse não conhecer Osvaldo Garcia, nomeado secretário nacional de saneamento ambiental do Ministério das Cidades na última sexta e afirmou que apoiará o pré-candidato do PT em São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, "por amor a São Paulo".
O ex-presidente Lula cumprimenta o deputado Paulo Maluf (PP-SP) selando a aliança em torno da candidatura de Fernando Haddad (ao centro) FOTO: FOLHAPRESS
Questionado sobre o pepista no ministério Maluf disse: "Não conheço ele. Parece que é do Paraná. É do PP do Paraná".
A aliança foi fechada ontem na casa de Maluf, no Jardim Europa, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do PT, Rui Falcão, além de malufistas históricos, como o vereador Wadih Mutran (PP). "É o nosso candidato porque eu amo São Paulo. E por amor a São Paulo eu tenho plena convicção de que São Paulo vai precisar do governo federal para resolver seus problemas".
Esta será a primeira vez que PT e Maluf serão aliados no primeiro turno de uma eleição na capital paulista. "Nós não devemos olhar pelo retrovisor. Temos de olhar pelo para-brisa. Quem olha pra trás, não olha para a frente". Maluf se dispôs a participar do programa de Haddad na TV, mas desconversou sobre a possibilidade de subir ao palanque com o petista.
Protesto
A deputada federal Luiza Erundina (PSB) afirmou ontem, que não aceita compor chapa com Haddad em uma coligação que tenha o apoio de Maluf, e que reverá a sua decisão de ser vice do petista. No fim de semana, Erundina já havia dito que não estaria confortável "no mesmo palanque com o Maluf".
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