Brasília. O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, ontem, a terceira versão do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), que obriga todas as concessionárias de telefonia fixa a oferecer serviço telefônico para famílias de baixa renda com assinatura de R$ 13,80.
O documento ainda precisa ser aprovado pelo Ministério das Comunicações e pela presidente Dilma Rousseff. A oferta do serviço especial para a baixa renda passa a valer após publicação de um decreto da Presidência da República, o que deve acontecer até o fim de junho, afirmou o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
Segundo ele, a meta é levar telefone fixo a boa parte das cerca de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa Bolsa Família em todo o País. O chamado Acesso Individual Classe Especial possui hoje 184 mil assinantes.
O documento ainda precisa ser aprovado pelo Ministério das Comunicações e pela presidente Dilma Rousseff. A oferta do serviço especial para a baixa renda passa a valer após publicação de um decreto da Presidência da República, o que deve acontecer até o fim de junho, afirmou o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
Segundo ele, a meta é levar telefone fixo a boa parte das cerca de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa Bolsa Família em todo o País. O chamado Acesso Individual Classe Especial possui hoje 184 mil assinantes.
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