O diretor da repartição pública, o governador, o prefeito e o deputado foram filmados recebendo propina. A babá foi pilhada agredindo a criança e o cuidador batendo no velhinho sob seus cuidados.
O ladrão acabou reconhecido através das imagens das câmeras de segurança, as mesmas que registraram brigas em escolas, linchamento em portas de estabelecimentos e outros distúrbios. Isso sem falar das milhares de multas aplicadas eletronicamente todos os dias, nas ruas e rodovias brasileiras, a veículos cujos motoristas cometem infrações.
As câmeras, cada dia mais eficientes e baratas, tornaram-se um valioso coadjuvante da segurança. Milhares de crimes que já levaram seus autores para trás das grades teriam passado impunes sem a presença da câmera de monitoramento ou de equipamentos (inclusive telefones celulares) operados com a finalidade de combater os delitos.
Se um dia tivermos todas as vias públicas monitoradas, a estrutura de segurança será mais eficiente e as polícias terão um grau de resolutividade infinitamente maior, com a utilização de efetivo menor tanto de policiais quanto de veículos, armamento, combustíveis e outros insumos.
“O preço da liberdade é a eterna vigilância”, dizia Thomas Jefferson, o terceiro presidente norte-americano, que governou de 1801 a 1809, citado ao longo dos tempos por muitos outros, inclusive por brasileiros, em momentos críticos. Jamais poderia imaginar o autor que, passados mais de 200 anos, sua tese ainda seria muito válida e, principalmente, contaria com a força do registro eletrônico de som e imagem.
A tecnologia está disponível. Basta, agora, aplicá-la de maneira produtiva.
As muitas reclamações de mau atendimento em serviços públicos, especialmente nos pronto-socorros e hospitais, em que a vida está em jogo, deixariam de existir se a estrutura dispusesse de câmeras de monitoramento permanente.
Os funcionários necessariamente atenderiam bem a clientela e esta, por sua vez, não exorbitaria. De quebra, a administração ainda teria um rico material para estudar e aperfeiçoar os métodos de trabalho. O equipamento seria da mesma valia em repartições policiais, salas de aula, sessões de concorrência ou licitação pública e outras atividades que envolvem a prestação de serviço e o dinheiro do povo. Com o filme, ficariam mais difíceis a corrupção, a desídia e os maus tratos. O serviço e a comunidade seriam os grandes beneficiados.
O Brasil possui uma invejável estrutura de leis, mas não dispõe de meios para exigir o seu cumprimento. A câmera instalada como testemunha dos procedimentos em todas as repartições e pontos de atendimento ao público pode ser um grande inibidor de maus procedimentos. Ela poderá proteger o interesse de todos os indivíduos sob seu foco mas, em contrapartida, deles também exigirá comportamento correto, moral e ético. Tudo o que a sociedade necessita para se desenvolver.
O ladrão acabou reconhecido através das imagens das câmeras de segurança, as mesmas que registraram brigas em escolas, linchamento em portas de estabelecimentos e outros distúrbios. Isso sem falar das milhares de multas aplicadas eletronicamente todos os dias, nas ruas e rodovias brasileiras, a veículos cujos motoristas cometem infrações.
As câmeras, cada dia mais eficientes e baratas, tornaram-se um valioso coadjuvante da segurança. Milhares de crimes que já levaram seus autores para trás das grades teriam passado impunes sem a presença da câmera de monitoramento ou de equipamentos (inclusive telefones celulares) operados com a finalidade de combater os delitos.
Se um dia tivermos todas as vias públicas monitoradas, a estrutura de segurança será mais eficiente e as polícias terão um grau de resolutividade infinitamente maior, com a utilização de efetivo menor tanto de policiais quanto de veículos, armamento, combustíveis e outros insumos.
“O preço da liberdade é a eterna vigilância”, dizia Thomas Jefferson, o terceiro presidente norte-americano, que governou de 1801 a 1809, citado ao longo dos tempos por muitos outros, inclusive por brasileiros, em momentos críticos. Jamais poderia imaginar o autor que, passados mais de 200 anos, sua tese ainda seria muito válida e, principalmente, contaria com a força do registro eletrônico de som e imagem.
A tecnologia está disponível. Basta, agora, aplicá-la de maneira produtiva.
As muitas reclamações de mau atendimento em serviços públicos, especialmente nos pronto-socorros e hospitais, em que a vida está em jogo, deixariam de existir se a estrutura dispusesse de câmeras de monitoramento permanente.
Os funcionários necessariamente atenderiam bem a clientela e esta, por sua vez, não exorbitaria. De quebra, a administração ainda teria um rico material para estudar e aperfeiçoar os métodos de trabalho. O equipamento seria da mesma valia em repartições policiais, salas de aula, sessões de concorrência ou licitação pública e outras atividades que envolvem a prestação de serviço e o dinheiro do povo. Com o filme, ficariam mais difíceis a corrupção, a desídia e os maus tratos. O serviço e a comunidade seriam os grandes beneficiados.
O Brasil possui uma invejável estrutura de leis, mas não dispõe de meios para exigir o seu cumprimento. A câmera instalada como testemunha dos procedimentos em todas as repartições e pontos de atendimento ao público pode ser um grande inibidor de maus procedimentos. Ela poderá proteger o interesse de todos os indivíduos sob seu foco mas, em contrapartida, deles também exigirá comportamento correto, moral e ético. Tudo o que a sociedade necessita para se desenvolver.
ESG
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