Ação combinada de dois segmentos diferentes de RNA é testada com sucesso em ratos e pode se tornar uma opção terapêutica para pacientes que não respondem bem aos tratamentos convencionais contra a Aids.
Por: Carolina Drago
O aptâmero é um tipo de ácido nucleico capaz de se ligar facilmente a uma molécula-alvo. Acoplado ao RNAi, pode direcionar a destruição do vírus HIV sem afetar células sadias. (foto: Jose Cruz-Toledo/ CC BY)
Um grupo de pesquisadores norte-americanos propõe uma nova abordagem para o tratamento contra a Aids capaz de direcionar a destruição do vírus HIV poupando as células sadias.
O novo método envolve a ação combinada de dois compostos químicos formados por nucleotídeos: o RNA de interferência (RNAi) e o aptâmero, um tipo de ácido nucleico capaz de se ligar facilmente a uma molécula-alvo.
O RNAi é produto de longas moléculas de fita dupla de RNA e, por ser capaz de inibir a expressão de genes específicos, como genes virais, ele pode funcionar como um antiviral. Quando atua sozinho, no entanto, sua ação é limitada. Antes mesmo de ser absorvido pelas células do sangue, esse RNA tende a ser degradado.
Os pesquisadores descobriram uma forma de tornar o RNAi mais eficaz no combate ao vírus da Aids associando-o ao aptâmero. Esse composto químico é capaz de reconhecer o vírus, ligar-se a ele e direcionar o RNAi para dentro das células infectadas pelo HIV.
Assim, a ação antiviral do RNAi se concentra apenas nas células infectadas, poupando aquelas ainda não atingidas pelo vírus e eliminando os efeitos colaterais que comprometem o sucesso de alguns tratamentos.
O foco da equipe é justamente os portadores de HIV para os quais a terapia convencional não é eficaz. Isso ocorre, por exemplo, quando os pacientes sofrem efeitos colaterais muito fortes ou apresentam resistência aos medicamentos disponíveis.
Ratos humanizados
Para testar a nova abordagem, a equipe recorreu a uma técnica recente: o transplante de células do sistema imunológico humano para ratos.
“Nós usamos uma espécie que não rejeita as células imunológicas humanas e injetamos nele células-tronco do sangue humano”, conta à CH On-line John J. Rossi, do Instituto de Pesquisa Beckman, na Califórnia, e um dos autores do estudo publicado na Science Translational Medicine desta semana.
Assim, os pesquisadores puderam simular em ratos, que geralmente não são infectados pelo HIV, situações observadas em pessoas que portam o vírus e examinar neles a ação combinada dos compostos.
Transplantadas para os ratos, as células-tronco humanas se diferenciaram em células do sistema imune. O passo seguinte foi infectar os animais com o vírus HIV, que logo foi induzido a se reproduzir sem controle.
Assim que as cargas virais atingiram seu auge, a nova terapia entrou em ação: o RNAi acoplado ao sensor molecular foi injetado nos ratos. O teste incluiu uma injeção por semana, ao longo de pouco mais de três semanas.
Combinação eficaz
Ao fim do processo, a equipe mediu os níveis de carga viral e de linfócitos T, as principais células atingidas pelo vírus da Aids. “Essa combinação resultou na redução de um milhão de vezes do número de partículas virais no sangue dos ratos submetidos ao tratamento em relação aos animais controle”, avalia Rossi.
Alguns ratos tiveram proteção completa contra o vírus HIV
“Além disso, os níveis de linfócitos T foram mantidos nos animais que se submeteram à ação terapêutica, o que representou, para eles, proteção completa contra o vírus HIV.
Os pesquisadores destacam ainda que, além de não ser tóxica, essa abordagem é muito mais rápida e flexível do que descobrir novas drogas para um alvo como o vírus HIV, que vive em constante movimento.
E esse não é o único ponto positivo, asseguram os cientistas. O uso do rato como modelo animal também traz vantagens: “Esse modelo para o estudo da Aids, em comparação ao anterior, que utilizava macacos, é passível de mais testes, menos custos e menor tempo de resposta”, explica Rossi.
Método de cura de AIDS com tetróxido tetrasilver dispositivos de cristais moleculares (já tem patente)
Inventor
Cessionário
Aplicação
No. 658955 arquivado em 1996/05/31Classes dos EUA:
424/618 , 514/495Examinadores
Primários: Hulina, AmyAgente de advogado, ou Firm
Internacional de classe
A61K 033/38Abstrato
O semicondutor diamagnético molecular cristal tetróxido tetrasilver (AG4 O4) é utilizado para destruir o vírus da Aids, destruir patógenos AIDS sinérgicos e suprimindo a imunidade metades (ISM) em humans.A única injeção intravenosa dos dispositivos é tudo o que é necessário para a eficácia em níveis de cerca de 40 PPM de sangue humano. O cristal dispositivo molecular contém dois mono e dois íons de prata trivalente capaz de "disparar" os elétrons capazes de eletrocutar o vírus da Aids, patógenos e ISM. Quando administrado na corrente sanguínea, os elétrons dispositivo será desencadeada por patógenos, um vírus proliferando e ISM, e quando acionado irá acionar ao mesmo tempo um mecanismo de quelação redox, resultando em metades prata divalente que quelato e vincular sítios ativos das entidades destruí-los. Os dispositivos são completamente não-tóxicas. No entanto, eles colocaram pressão sobre o fígado causando hepatomegalia, mas não há perda da função hepática.
U.S. Patent #5676977 Method of curing AIDS with tetrasilver tetroxide molecular crystal devices
Pois é! E se houver uma cura patenteada para o HIV SIDA que já tem 12 anos e nunca ninguém fala dela. Por incrível que pareça ou talvez não, quase ninguém nunca ouviu falar desta cura, nem médicos nem doentes nem jornalistas(?). Será que não interessa a ninguém a cura do HIV SIDA? É que estou sempre a ver na TV que gastam bilhões, que é uma ameaça, uma catastrofe, querem mais medicamentos, mais estudos e não acham a cura nem vacina... será que é porque quando descobrem uma cura a metem logo na gaveta? É que doentes crónicos e antiretrovirais são bem mais lucrativos que doentes curados com uma única injecção de um produto bem baratinho.
Nem um estudo está aí sobre o Tetrasil/Imusil! Vende-se em bisnagas de uso exterior para herpes e fungos. No entanto algumas pessoas ainda tiveram o privilégio de experimentar e beneficiar da única cura patenteada para a SIDA com resultados positivos. Tem efeito secundário no figado sem provocar sua falência ou seja com o tempo o figado recupera. Falência hepática é a actual e das maiores consequências dos antiretrovirais mas esses custam para cima de 500 euros a caixa ou 1500 euros por mês em média. Façam as contas e e vejam a diferença.
Quanto vale um seropositivo a antiretrovirais por ano?
Vale mais de 15 mil euros por ano entre antiretrovirais, profilácticos, exames e outros medicamentos.
Quanto vale um seropositivo curado?
Zero! Nickles! Nada! Queremos é doentes crónicos!
Parabéns então a quem patenteou a cura para o HIV SIDA e a meteu na gaveta como acontece com tantas outras curas e formas de energia barata. Talvez assim quando tocar á família de cada um em vez de discriminar uns aos outros comecemos a pensar porque escondem estas coisas do público. Eu respondo. É porque olham para nós como gado, como clientes, como lucro, mas não como seres humanos.
Meter na gaveta seja uma cura ou tratamento seja uma patente de energia barata e não poluente, é um crime para o qual devíamos acordar pois fica evidente que não existe investigação nenhuma para encontrar uma cura para o HIV SIDA e existe sim um investimento muito grande em desinformar, esconder, espalhar o terror, em diagnosticar seropositivos (clientes), em vender medicamentos, em fazer propaganda... a próxima será dar antiretrovirais como forma de prevenção... duhPelo menos fiquem a saber que faz 12 anos que existe uma cura patenteada metida na gaveta sem explicações deixando na desilusão muitos doentes de SIDA que esperavam como prometido que a empresa Marantech disponibilizasse o Tetrasil para testes. Coisa que nunca aconteceu...
fonte: http://www.patentstorm.us/patents/5676977.html
ESG
Pois é! E se houver uma cura patenteada para o HIV SIDA que já tem 12 anos e nunca ninguém fala dela. Por incrível que pareça ou talvez não, quase ninguém nunca ouviu falar desta cura, nem médicos nem doentes nem jornalistas(?). Será que não interessa a ninguém a cura do HIV SIDA? É que estou sempre a ver na TV que gastam bilhões, que é uma ameaça, uma catastrofe, querem mais medicamentos, mais estudos e não acham a cura nem vacina... será que é porque quando descobrem uma cura a metem logo na gaveta? É que doentes crónicos e antiretrovirais são bem mais lucrativos que doentes curados com uma única injecção de um produto bem baratinho.
Nem um estudo está aí sobre o Tetrasil/Imusil! Vende-se em bisnagas de uso exterior para herpes e fungos. No entanto algumas pessoas ainda tiveram o privilégio de experimentar e beneficiar da única cura patenteada para a SIDA com resultados positivos. Tem efeito secundário no figado sem provocar sua falência ou seja com o tempo o figado recupera. Falência hepática é a actual e das maiores consequências dos antiretrovirais mas esses custam para cima de 500 euros a caixa ou 1500 euros por mês em média. Façam as contas e e vejam a diferença.
Quanto vale um seropositivo a antiretrovirais por ano?
Vale mais de 15 mil euros por ano entre antiretrovirais, profilácticos, exames e outros medicamentos.
Quanto vale um seropositivo curado?
Zero! Nickles! Nada! Queremos é doentes crónicos!
Parabéns então a quem patenteou a cura para o HIV SIDA e a meteu na gaveta como acontece com tantas outras curas e formas de energia barata. Talvez assim quando tocar á família de cada um em vez de discriminar uns aos outros comecemos a pensar porque escondem estas coisas do público. Eu respondo. É porque olham para nós como gado, como clientes, como lucro, mas não como seres humanos.
Meter na gaveta seja uma cura ou tratamento seja uma patente de energia barata e não poluente, é um crime para o qual devíamos acordar pois fica evidente que não existe investigação nenhuma para encontrar uma cura para o HIV SIDA e existe sim um investimento muito grande em desinformar, esconder, espalhar o terror, em diagnosticar seropositivos (clientes), em vender medicamentos, em fazer propaganda... a próxima será dar antiretrovirais como forma de prevenção... duhPelo menos fiquem a saber que faz 12 anos que existe uma cura patenteada metida na gaveta sem explicações deixando na desilusão muitos doentes de SIDA que esperavam como prometido que a empresa Marantech disponibilizasse o Tetrasil para testes. Coisa que nunca aconteceu...
fonte: http://www.patentstorm.us/patents/5676977.html
ESG
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