Ginasta brasileiro cai fora da cama elástica, mas não sofre fraturas. Dos sete finalistas em Guadalajara, apenas dois completaram sem quedas
A ginástica de trampolim masculina do Brasil teve uma noite de conquista e susto nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Primeiro, Carlos Ramirez assustou a torcida ao cair de uma altura de 4,5m na final. A imagem foi feia, mas o atleta logo foi atendido e não sofreu nenhuma fratura. Em seguida, a boa notícia: Rafael Andrade conquistou a medalha de prata para o Brasil na prova. Dos sete finalistas, apenas ele e o campeão, o canadense Keegan Soehn, não caíram. O mexicano José Alberto Vargas ficou com o bronze.
Ramirez caiu na parte de trás da cama elástica. Sentindo muitas dores, ele preocupou a delegação, mas logo foi atendido e os médicos verificaram que não era nada grave. O ginasta vai foi submetido a um exame de raio-x e, segundo o chefe de equipe, não houve nada.
- Ele só está com dores pelo impacto da queda, mas não quebrou nada, não houve entorse. Foi só o impacto. O salto não foi um dos mais altos, pois ele errou. Mas foi uma queda de um atleta de quase 80 quilos, em rotação. As quedas piores são as que acontecem ao lado. Quando é na ponta, normalmente é depois de um salto não tão alto. Não é comum haver queda, mas às vezes acontece – afirmou Klayler Mourthé.
A queda ofuscou um pouco a prata de Rafael Andrade, segunda medalha do país no trampolim em Jogos Pan-Americanos. Em 2007, no Rio de Janeiro, Giovanna Matheus foi bronze.
- Vi a queda. Na hora ele parecia estar com muita dor, mas logo depois eu o vi, e ele estava melhor. Em uma prova com tantas quedas você acaba arriscando menos.
O resultado inédito no trampolim masculino não vai alterar a rotina do ginasta. No meio do ano que vem, ele concluirá uma etapa importante de sua vida acadêmica.
- Vou me formar em Odontologia. Depois vou me especializar e tentar conciliar os dois. Pretendo continuar na ginástica até 2016, nos Jogos do Rio.
Em 2016, ele terá a chance de apagar uma memória não muito boa.
- O Pan do Rio foi a pior competição da minha vida. Fiz tudo errado - conta, rindo.
fonte : G1
Carlos Ramirez após a queda: o ginasta deu um susto no público (Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação)
Ramirez caiu na parte de trás da cama elástica. Sentindo muitas dores, ele preocupou a delegação, mas logo foi atendido e os médicos verificaram que não era nada grave. O ginasta vai foi submetido a um exame de raio-x e, segundo o chefe de equipe, não houve nada.
- Ele só está com dores pelo impacto da queda, mas não quebrou nada, não houve entorse. Foi só o impacto. O salto não foi um dos mais altos, pois ele errou. Mas foi uma queda de um atleta de quase 80 quilos, em rotação. As quedas piores são as que acontecem ao lado. Quando é na ponta, normalmente é depois de um salto não tão alto. Não é comum haver queda, mas às vezes acontece – afirmou Klayler Mourthé.
Rafael Andrade voa para a medalha de prata em Guadalajara (Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação)
A queda ofuscou um pouco a prata de Rafael Andrade, segunda medalha do país no trampolim em Jogos Pan-Americanos. Em 2007, no Rio de Janeiro, Giovanna Matheus foi bronze.
- Vi a queda. Na hora ele parecia estar com muita dor, mas logo depois eu o vi, e ele estava melhor. Em uma prova com tantas quedas você acaba arriscando menos.
O resultado inédito no trampolim masculino não vai alterar a rotina do ginasta. No meio do ano que vem, ele concluirá uma etapa importante de sua vida acadêmica.
- Vou me formar em Odontologia. Depois vou me especializar e tentar conciliar os dois. Pretendo continuar na ginástica até 2016, nos Jogos do Rio.
Em 2016, ele terá a chance de apagar uma memória não muito boa.
- O Pan do Rio foi a pior competição da minha vida. Fiz tudo errado - conta, rindo.
fonte : G1
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