Jovem craque garantiu triunfo à seleção. Próximo amistoso é contra o México
Neymar em lance do amistoso: o jovem craque fez o único gol da partida (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação)
O título do Superclássico das Américas poderia ter sido o ponto de partida para uma grande fase da seleção brasileira. Mas o futebol preguiçoso voltou a afetar a equipe de Mano Menezes nesta sexta-feira. A vitória magra por 1 a 0 diante da Costa Rica, um adversário pouquíssimo qualificado, foi conquistada em uma jogada isolada, completada por Neymar no segundo tempo. De qualquer forma, o técnico mantém uma sequência positiva de resultados. Antes de derrotar a Argentina no torneio amistoso, o Brasil já vinha de uma vitória contra Gana, em Londres.
O Brasil mantém sua boa vantagem histórica nos confrontos contra a frágil Costa Rica. Em nove jogos, a equipe pentacampeã mundial soma oito triunfos e sofreu apenas uma derrota, registrada em março de 1960. A seleção brasileira volta a jogar na terça-feira. Às 22h30 (no horário de Brasília), o time de Mano Menezes desafia o México, na cidade de Torreón. A seleção deverá ter algumas alterações em relação ao time que começou a partida desta sexta - na Costa Rica, Mano deu uma chance aos laterais Fábio e Adriano, por exemplo. Outros que podem perder suas vagas são os volantes Ralf e Luiz Gustavo.
Jogo morno - O amistoso em San José começou com poucos cuidados defensivos das duas seleções. A primeira chance foi da Costa Rica, em cochilo de Thiago Silva, mas Parks se atrapalhou na hora de finalizar e concluiu de canela na pequena área. Na resposta brasileira, Fred foi acionado nas costas da zaga adversária e também não acertou o alvo, apesar de caprichar mais. O Brasil encontrava dificuldades pelo campo pesado - em virtude da chuva - e o excesso de força utilizada pelos costarriquenhos em algumas jogadas. Quando Neymar sofreu falta dura de Barrantes no meio-campo, o árbitro Walter López, da Guatemala, apenas contemporizou.
A partir dos 15 minutos, o Brasil começou a adotar um futebol preguiçoso: trocava passes sem objetividade. A Costa Rica tinha iniciativa das ações, mas sofria com a falta de qualidade ofensiva. O jogo se arrastou até os minutos finais do primeiro tempo. Pouco antes do intervalo, o são-paulino Lucas tentou imprimir mais velocidade e também não mudou o panorama. Nos acréscimos, o clima esquentou em campo apenas no momento em que Ronaldinho partiu para cima de Saborío ao sofrer uma falta. Porém, o mais importante faltava à seleção: o futebol.
Alterações - Para o segundo tempo, Mano Menezes quis resolver o problema de falta de criação da Seleção Brasileira com substituições. Hernanes e Oscar foram as novidades nos lugares de Luiz Gustavo e Lucas. A ordem era imprimir mais velocidade no meio-campo. Mesmo com as mudanças, a Costa Rica era melhor. Em dez minutos, foram duas finalizações de fora da área dos donos da casa - através de Barrantes e Azofeifa - e, para sorte do Brasil, foram pela linha de fundo. O Brasil fez nova mudança por causa da contusão do lateral Fábio. O experiente Daniel Alves entrou em campo e mostrou estrela aos 14 minutos.
Na primeira intervenção, o jogador do Barcelona fez o cruzamento para a área, Fred não conseguiu desviar, a bola passou pelo goleiro Navas e se ofereceu para Neymar completar na pequena área: 1 a 0. Na busca pelo empate, o técnico Jorge Luis Pinto promoveu a entrada de Joel Campbell, grande revelação dos últimos anos da Costa Rica. Um pouco mais disposto, o Brasil ainda teve chances para ampliar e também sofreu um susto no fim, com uma entrada criminosa de Mora em Jonas. O lateral costarriquenho acabou expulso.
(Com agência Gazeta Press)
Fonte: Veja/Online
Neymar em lance do amistoso: o jovem craque fez o único gol da partida (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação)
O título do Superclássico das Américas poderia ter sido o ponto de partida para uma grande fase da seleção brasileira. Mas o futebol preguiçoso voltou a afetar a equipe de Mano Menezes nesta sexta-feira. A vitória magra por 1 a 0 diante da Costa Rica, um adversário pouquíssimo qualificado, foi conquistada em uma jogada isolada, completada por Neymar no segundo tempo. De qualquer forma, o técnico mantém uma sequência positiva de resultados. Antes de derrotar a Argentina no torneio amistoso, o Brasil já vinha de uma vitória contra Gana, em Londres.
O Brasil mantém sua boa vantagem histórica nos confrontos contra a frágil Costa Rica. Em nove jogos, a equipe pentacampeã mundial soma oito triunfos e sofreu apenas uma derrota, registrada em março de 1960. A seleção brasileira volta a jogar na terça-feira. Às 22h30 (no horário de Brasília), o time de Mano Menezes desafia o México, na cidade de Torreón. A seleção deverá ter algumas alterações em relação ao time que começou a partida desta sexta - na Costa Rica, Mano deu uma chance aos laterais Fábio e Adriano, por exemplo. Outros que podem perder suas vagas são os volantes Ralf e Luiz Gustavo.
Jogo morno - O amistoso em San José começou com poucos cuidados defensivos das duas seleções. A primeira chance foi da Costa Rica, em cochilo de Thiago Silva, mas Parks se atrapalhou na hora de finalizar e concluiu de canela na pequena área. Na resposta brasileira, Fred foi acionado nas costas da zaga adversária e também não acertou o alvo, apesar de caprichar mais. O Brasil encontrava dificuldades pelo campo pesado - em virtude da chuva - e o excesso de força utilizada pelos costarriquenhos em algumas jogadas. Quando Neymar sofreu falta dura de Barrantes no meio-campo, o árbitro Walter López, da Guatemala, apenas contemporizou.
A partir dos 15 minutos, o Brasil começou a adotar um futebol preguiçoso: trocava passes sem objetividade. A Costa Rica tinha iniciativa das ações, mas sofria com a falta de qualidade ofensiva. O jogo se arrastou até os minutos finais do primeiro tempo. Pouco antes do intervalo, o são-paulino Lucas tentou imprimir mais velocidade e também não mudou o panorama. Nos acréscimos, o clima esquentou em campo apenas no momento em que Ronaldinho partiu para cima de Saborío ao sofrer uma falta. Porém, o mais importante faltava à seleção: o futebol.
Alterações - Para o segundo tempo, Mano Menezes quis resolver o problema de falta de criação da Seleção Brasileira com substituições. Hernanes e Oscar foram as novidades nos lugares de Luiz Gustavo e Lucas. A ordem era imprimir mais velocidade no meio-campo. Mesmo com as mudanças, a Costa Rica era melhor. Em dez minutos, foram duas finalizações de fora da área dos donos da casa - através de Barrantes e Azofeifa - e, para sorte do Brasil, foram pela linha de fundo. O Brasil fez nova mudança por causa da contusão do lateral Fábio. O experiente Daniel Alves entrou em campo e mostrou estrela aos 14 minutos.
Na primeira intervenção, o jogador do Barcelona fez o cruzamento para a área, Fred não conseguiu desviar, a bola passou pelo goleiro Navas e se ofereceu para Neymar completar na pequena área: 1 a 0. Na busca pelo empate, o técnico Jorge Luis Pinto promoveu a entrada de Joel Campbell, grande revelação dos últimos anos da Costa Rica. Um pouco mais disposto, o Brasil ainda teve chances para ampliar e também sofreu um susto no fim, com uma entrada criminosa de Mora em Jonas. O lateral costarriquenho acabou expulso.
(Com agência Gazeta Press)
Fonte: Veja/Online
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