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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Entrevistas de Steve Jobs ao FBI mostram que co-fundador da Apple distorcia a realidade para atingir metas

Depoimentos concedidos pelo cofundador da Apple, Steve Jobs, ao FBI (agência de segurança norte-americano) divulgados nesta quinta-feira (9) revelaram que Jobs experimentou drogas ilícitas em sua juventude e alienou colegas. O visionário do mundo tecnológico, contudo exigia “respeito universal”, segundo contou nas entrevistas concedidas nos anos 1990.
Nas várias conversas com amigos e associados - cujos nomes foram editados pela agência norte-americana - mostram que Jobs intimidava sócios e insistia em fazer as coisas do seu jeito. A determinação e visão foram características que inspiravam admiração aos que cercavam o também criador dos estúdios de animação Pixar.
As conversas foram gravadas pelo FBI quando o então executivo-chefe da Next foi considerado um candidato a nomeações presidenciais. Em 1991, dias antes de seu casamento, o próprio Jobs contou que havia experimentado haxixe e LSD em sua juventude.
De acordo com o FBI, outros entrevistados colocaram em cheque a integridade pessoal de Jobs. Segundo relatos, ele era uma pessoa difícil de trabalhar em equipe. Ainda assim, a maioria das pessoas ouvidas admitiram que Jobs era adequado ao governo.
Steve Jobs morreu em outubro de 2011 depois de anos lutando contra um câncer. Sua influência nas indústrias da mídia, música e tecnologia por meio de inovações como o iPod e o iPhone, da Apple - é considerada enorme.

OTEMPO

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