Cada vez mais os alimentos estão processados, as pessoas preferem alimentos prontos aos mais frescos e o ritmo das pessoas está mais parada, com pouca prática de exercícios. E quem mais sofre nessa realidade são as crianças, que desde cedo sofrem as conseqüências, como obesidadedesde tenra idade.
A obesidade infantil é uma realidade entre cada vez mais crianças, principalmente nos países ocidentais, como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Os fatores que levam essa realidade entre as crianças são: hábitos alimentares errados, pouca atividade física (ou nenhuma), bem como fatores biológicos, de desenvolvimento, doenças, comportamental e psicológico. Estudos apontam que essas crianças serão adultos com que serão atingidos pelo efeito da diabetes tipo 2.
Outros dados são bastante alarmantes: em Portugal, 31,5% das crianças entre 7 e 9 anos têm excesso de peso, das quais 11,3% são obesas. Outro ponto dessa realidade é que a obesidade infantil é mais comum no meio urbano, embora também esteja presente no meio rural.
Há ainda dados que falam que a obesidade infantil no Brasil cresceu 10% nos últimos 20 anos no Brasil e as conseqüências dessa realidade são aumento dos casos de diabetes e problemas cardiovasculares o que acarreta em muitas mortes prematuras ou em adultos problemáticos em sua saúde física (e consequentemente no psicológico).
Para prevenir o aumento de população obesa no país é essencial o controle e acompanhamento da dieta alimentar desde o nascimento da criança, já que muitos estudos e especialistas apontam que a obesidade infantil está relacionada ao desmame precoce e a utilização de farinhas para engrossar o leite das mamadeiras.
Para prevenir a obesidade infantil, a criança deve consumir diariamente pelo menos um alimento dos grupos alimentares: reguladores (frutas, verduras e legumes), energéticos (cereais, pães, os carboidratos, que fornecem energia ao organismo) e o grupo dos Construtores (ricos em proteínas, cálcio, ferro, como as carnes em geral, peixes, leites e derivados e leguminosas, como os feijões).
Além disso, para prevenir a obesidade infantil é necessário que se aumente a atividade física da criança e diminua alimentos gordurosos na alimentação das crianças; evitar o consumo de refrigerantes e bebidas artificiais ricas em açúcar, tentar (pelo menos) substituí-las por sucos de frutas.
Essas são algumas formas de prevenir esse mal , a obesidade infantil, que deve começar desde o nascimento e, se possível desde a gravidez, coma criança no ventre.
fonte: Dicas Diárias
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