A Polícia Civil procura o grupo conhecido como "Gangue das Loiras", especializado em sequestros-relâmpagos. Ao todo, seis mulheres e um homem integram o bando que já realizou mais de 50 crimes deste tipo em São Paulo desde 2011. Uma delas, Carina Geremias Vendramini, de 25 anos, foi presa no último dia 9 de março em Curitiba, cidade onde mora.
As mulheres, em sua maioria loiras, bem vestidas, com boa formação e com ótima aparência utilizavam estas características para driblar a investigação das autoridades. Todas são comandadas por Wagner de Oliveira Gonçalves, dono de várias passagens pela polícia por diversos crimes.
Segundo a Polícia Civil, o bando atacava mulheres sozinhas e com um perfil parecido com o delas, outra medida para não levantar suspeitas após o uso dos cartões de crédito das vítimas. A abordagem era realizada em estacionamentos de shoppings, supermercados e lojas de conveniência.
Armada, a gangue raptava suas vítimas e realizava saques com seus cartões, enquanto as mantinham presas dentro do carro. De acordo com as autoridades, o bando praticava crimes desde 2008, principalmente roubos em condomínios residênciais.
Jorge Carrasco, diretor do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), destacou que o trabalho de buscas segue a todo vapor e que o restante do grupo deve ser encontrado no decorrer dos próximos dias.
Apesar do número elevado de boletins de ocorrência relacionados a sequestros-relâmpagos cometidos pelo grupo, a polícia acredita que o número seja muito maior após a divulgação das fotos das integrantes. As mulheres agiam ainda no Rio de Janeiro e em Curitiba.
Uma das integrantes da "Gangue das Loiras", Carina Jeremias não vinha cometendo crimes em Curitiba para não chamar atenção das autoridades. Ela segue presa em São Paulo enquanto a Polícia Civil busca deter o restante da quadrilha, já identificada.
As mulheres, em sua maioria loiras, bem vestidas, com boa formação e com ótima aparência utilizavam estas características para driblar a investigação das autoridades. Todas são comandadas por Wagner de Oliveira Gonçalves, dono de várias passagens pela polícia por diversos crimes.
Segundo a Polícia Civil, o bando atacava mulheres sozinhas e com um perfil parecido com o delas, outra medida para não levantar suspeitas após o uso dos cartões de crédito das vítimas. A abordagem era realizada em estacionamentos de shoppings, supermercados e lojas de conveniência.
Armada, a gangue raptava suas vítimas e realizava saques com seus cartões, enquanto as mantinham presas dentro do carro. De acordo com as autoridades, o bando praticava crimes desde 2008, principalmente roubos em condomínios residênciais.
Jorge Carrasco, diretor do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), destacou que o trabalho de buscas segue a todo vapor e que o restante do grupo deve ser encontrado no decorrer dos próximos dias.
Apesar do número elevado de boletins de ocorrência relacionados a sequestros-relâmpagos cometidos pelo grupo, a polícia acredita que o número seja muito maior após a divulgação das fotos das integrantes. As mulheres agiam ainda no Rio de Janeiro e em Curitiba.
Uma das integrantes da "Gangue das Loiras", Carina Jeremias não vinha cometendo crimes em Curitiba para não chamar atenção das autoridades. Ela segue presa em São Paulo enquanto a Polícia Civil busca deter o restante da quadrilha, já identificada.
BAND
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