A Kodak, que pediu concordata em janeiro para evitar a falência, vendeu uma das suas unidades de negócios, o serviço de fotografias on-line Kodak Gallery, por US$ 24 milhões para a Shutterfly, espécie de álbum on-line de fotos, fundado há cerca de 13 anos.
Em comunicado, a Kodak destacou que "esta venda é consistente com nosso objetivo de centrar a Kodak em um modelo de negócio no qual possamos tirar mais partido de nossas forças tecnológicas e como marca".
De acordo com Praddep Jotwani, diretor de marketing da companhia, lembrou que o serviço é um ativo valioso, com cerca de 75 milhões de usuários, além de ser uma rede capaz de atrair novos usuários com novos produtos, como aplicativos para dispositivos móveis.
A Kodak dará aos usuários a opção de retirar as imagens e as informações antes que a venda do serviço seja concluída - para o caso de os internautas desaprovarem a aquisição e não quiserem migrar para o novo serviço.
A estratégia da Kodak é centrar todas as forças no negócio de impressão fotográfica - deixando para trás inclusive a fabricação de câmeras digitais, o que deve acontecer até a metade do ano. A estimativa de economia com o fim da fabricação de câmeras é de até US$ 100 milhões
De acordo com Praddep Jotwani, diretor de marketing da companhia, lembrou que o serviço é um ativo valioso, com cerca de 75 milhões de usuários, além de ser uma rede capaz de atrair novos usuários com novos produtos, como aplicativos para dispositivos móveis.
A Kodak dará aos usuários a opção de retirar as imagens e as informações antes que a venda do serviço seja concluída - para o caso de os internautas desaprovarem a aquisição e não quiserem migrar para o novo serviço.
A estratégia da Kodak é centrar todas as forças no negócio de impressão fotográfica - deixando para trás inclusive a fabricação de câmeras digitais, o que deve acontecer até a metade do ano. A estimativa de economia com o fim da fabricação de câmeras é de até US$ 100 milhões
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