O governo japonês contra o porte de arma de fogo adota uma legislação rigorosa. O endurecimento contra o porte de armas ocorre apesar do Japão ser uma das nações mais desenvolvidas com menor índice de criminalidade. Mas ocorrências esparsas foram suficientes para uma reação do poder público japonês contra os crimes cometidos com arma de fogo.
A legislação repressiva da portabilidade de armas já era muito rigorosa, pois se alguém fosse flagrado portando uma arma de fogo poderia ser condenado de três anos de cadeia a prisão perpétua! Isto mesmo: enquanto no Brasil a corrupção impediu a aprovação, em referendo, da proibição da comercialização de armas e munição, no Japão se um delinqüente fosse flagrado com posse de arma poderia ser condenado à prisão perpétua caso dispare com a arma.
A simples posse de arma de fogo resultaria na imputação de uma pena de 15 anos de prisão. Quando será que chegará ao Brasil o entendimento de que não se pode tergiversar para reduzir a criminalidade cometida com revólver, pistola, fuzil, espingarda etc?
LEGISLAÇÃO PARA PORTE DE ARMAS É MAIS RIGOROSA NO JAPÃO TÓQUIO – O governo japonês aprovou uma legislação com punição mais rigorosa para o porte e o uso de armas de fogo em incidentes envolvendo organizações do crime organizado local.
A legislação repressiva da portabilidade de armas já era muito rigorosa, pois se alguém fosse flagrado portando uma arma de fogo poderia ser condenado de três anos de cadeia a prisão perpétua! Isto mesmo: enquanto no Brasil a corrupção impediu a aprovação, em referendo, da proibição da comercialização de armas e munição, no Japão se um delinqüente fosse flagrado com posse de arma poderia ser condenado à prisão perpétua caso dispare com a arma.
A simples posse de arma de fogo resultaria na imputação de uma pena de 15 anos de prisão. Quando será que chegará ao Brasil o entendimento de que não se pode tergiversar para reduzir a criminalidade cometida com revólver, pistola, fuzil, espingarda etc?
LEGISLAÇÃO PARA PORTE DE ARMAS É MAIS RIGOROSA NO JAPÃO TÓQUIO – O governo japonês aprovou uma legislação com punição mais rigorosa para o porte e o uso de armas de fogo em incidentes envolvendo organizações do crime organizado local.
“Esperamos que essa legislação ajude a garantir a segurança da vida da população”, declarou o primeiro-ministro Yasuo Fukuda.
Incidentes com armas de fogo são relativamente raros no Japão, mas as autoridades locais estão preocupadas com um recente aumento de crimes a mão armada em um país antes conhecido por suas ruas praticamente livres de violência.
A nova lei aumenta o período mínimo de prisão de cinco anos quando o incidente envolver integrante de facção criminosa organizada, além de multa que em 2007 era de 30 milhões de ienes, quantia equivalente a mais de R$ 460 mil na época.
Já o porte de armas pode levar a uma sentença de até dez anos de prisão. A lei eleva a pena máxima a 15 anos de prisão, além de multa de 5 milhões de ienes, equivalente a cerca de R$ 78 mil.
Ao mesmo tempo, a pena máxima para o porte de mais de duas armas será elevada a 15 anos de prisão para cidadãos comuns e a 20 anos mais multa de 7 milhões de ienes para integrantes do crime organizado – cerca de R$ 102 mil.
Jornal do Commercio - Publicado em 17.10.2007 (adaptado/ESG)
Incidentes com armas de fogo são relativamente raros no Japão, mas as autoridades locais estão preocupadas com um recente aumento de crimes a mão armada em um país antes conhecido por suas ruas praticamente livres de violência.
A nova lei aumenta o período mínimo de prisão de cinco anos quando o incidente envolver integrante de facção criminosa organizada, além de multa que em 2007 era de 30 milhões de ienes, quantia equivalente a mais de R$ 460 mil na época.
Já o porte de armas pode levar a uma sentença de até dez anos de prisão. A lei eleva a pena máxima a 15 anos de prisão, além de multa de 5 milhões de ienes, equivalente a cerca de R$ 78 mil.
Ao mesmo tempo, a pena máxima para o porte de mais de duas armas será elevada a 15 anos de prisão para cidadãos comuns e a 20 anos mais multa de 7 milhões de ienes para integrantes do crime organizado – cerca de R$ 102 mil.
Jornal do Commercio - Publicado em 17.10.2007 (adaptado/ESG)
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