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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Doenças não transmissíveis, as mais perigosas no mundo


O câncer, a diabetes ou as doenças cardiovasculares matam 36 milhões de pessoas no mundo e sua incidência cresce, revelou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Estas doenças crônicas representam uma ameaça maior que as infecções como a malária, o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) ou a tuberculoses, segundo o Primeiro Relatório Global das Doenças Não Transmissíveis da OMS.
As enfermidades não transmissíveis causaram a morte de 36,1 milhões de pessoas e 80 por cento dessas perdas humanas se produziram em países de médios e baixos ganhos, revelou o texto que recolheu as estatísticas de mortalidade em 2008.
Conforme a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, esta situação representa um grande desafio porque em alguns países não exageramos ao descrever a situação como um desastre iminente, para a saúde, a sociedade e principalmente para as economias nacionais .
Entre as doenças não transmissíveis, as cardiovasculares- que incluem enfartes, cardiopatias e derrames cerebrais- são as mais letais com 17 milhões de óbitos (48 por cento) no mundo.
A segunda posição é ocupada pelo câncer que provocou 7,6 milhões de mortes, as doenças respiratórias como asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (EPOC) com 4,2 milhões de mortes e a diabetes com 1,3 milhões.
 A maior parte destes falecimentos, produziram-se em nações de baixos e médios ganhos, segundo o relatório.
As Américas e a Europa são as regiões do mundo com maior incidência de mortes por todos os tipos de câncer, principalmente os de pulmão entre os homens e de mama entre as mulheres.
A diabetes também constitui um problema importante, nomeadamente nas Américas pelas complicações associadas como amputações, cegueira e enfermidades cardiovasculares.
Muitas das pessoas que falecem por causa destas doenças são menores de 60 anos, demarcou o relatório, o que não só afeta à família, senão à força trabalhista de um país.

Comentários - Willian 29/04/2011 07h 40m

Matérica relata um problema não apenas regional, mas mundial. Então chego a duas possíveis conclusões: no mundo inteiro não existe política que preste, ou esse problema tem outro fator além, como por exemplo a falta de conscientização sobre um dieta alimentar saudável. Falar que um problema é exclusivamente político é muito fácil.

Fernando Rocha 29/04/2011 01h 08m

Nós eleitores somos os maiores cupados,pelos poliíticos que estão ai,temos os politicos que merecemos. Que interesse tem um grande empresário, um grande latifundiário, um grande fazendeiro, dentre outros magnatas eleito para o congresso nacional, defender o pobre? Eles só querem os votos dos coitados, e o pior é que quando se elegem,ao invés de ficarem pessoas públicas,firam pessoas ocultas. È de lascar.

Glaucia M. Batista Guimaraes 28/04/2011 23h 40m

Estamos progamando uma g rande passeata em belo Horizonte contra os politicos que e scolhemos.. Queremos mudanças.., e eles estao gastando mais do que o presidente anterior.. estamos programando .... aguardem..

Onorio 28/04/2011 21h 49m
Olha, isso infelizmente vai levar milenios p/ mudar e a culpa nao e so de politicos, e tambem do eleitor que vota por paixao nao importando se e ficha suja ou nao, qualquer grupo que chega no ´poder permanece mais de vinte anos tem uns ate mais de trinta isso em plena democracia a esperança e mesmo miuda dificil soluçao so mesmo um outro diluvio credo,,,

Antônio Carlos Gontijo 28/04/2011 21h 39m
Na campanha política de lula ele dizia que não pagaria a dívida do Brasil com a fome dos brasileiros,mas pagou com a Vida nas filas dos postos de saúde e hospitais e com o sucatimento da segurança pública ,onde somos prisioneiros em nossas proprias casas e sem direito a possuir nada e ainda tem mais de oitenta por cento de aprovação! dá pra entender?

fonte: Correio do Estado 29.04.2011

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