Eliminar as fontes de poluição e assegurar boa ventilação são as melhores maneiras de garantir a qualidade do ar interior, mas as plantas também podem ser usadas para filtrar as toxinas.Três ou mais delas em um cômodo de tamanho médio podem reduzir os níveis de COVs entre 50% e 70%. Embora os microrganismos no vaso façam a maior parte da limpeza, plantas diferentes absorvem poluentes diferentes. Estas têm resultados comprovados:
1 - Dracenas - Desenvolvem-se bem em interiores, precisando de calor moderado (acima de 12º C), regas regulares e luminosidade de média a alta, embora a espécie Dracaena deremensis possa tolerar pouca luz.
2 - Jibóia (Scindapsus aureus) - Esta valente trepadeira gosta de temperaturas quentes (15º a 30º C) e alta umidade. Em luminosidade forte, deve ser regada regularmente, embora o excesso de água possa causar apodrecimento das raízes.As plantas mal conservadas são suscetíveis a cochonilhas e ácaros.
3 - Kêntia (Howea forsteriana) - Palmeira de crescimento relativamente lento, pode tolerar luminosidade baixa e condições secas – regue-a quando o solo começar a ficar ressecado. Uma temporada ocasional ao ar livre em área de sombra, bem regada, ajuda a mantê-la saudável.
4 - Lírio-da-Paz - Especialmente o “pequeno” Spathiphyllum. Estas plantas se desenvolvem bem em luminosidade média e agüentam bem o ar condicionado, mas não toleram a luz solar direta. Ponha o lírio-da-paz numa bandeja de pedrinhas úmidas e regue as folhas de vez em quando para evitar os ácaros.
5 - Schefflera (Schefflera actinophylla “Amate”) - Esta planta espessa com grandes folhas grossas deve ser mantida quente (acima de 13º C) e não é preciso regá-la com muita freqüência. Borrife as folhas com água morna e fique atento a insetos de escamas, ácaros e pulgões.
Fonte: Salve o Meio Ambiente – Reader’s Digest
ESG.
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