FUTEBOL
CURIOSIDADES HISTÓRICAS:
- A Seleção Brasileira é a melhor em quase todos os quesitos de Copa do Mundo. Único país que participou de todos os 18 mundias, o Brasil é o que tem mais títulos (5), mais finais disputadas (7, ao lado da Alemanha), o maior artilheiro da história das Copas (Ronaldo, com 15 gols), o único jogador tricampeão (Pelé), além de ser o país com mais jogos, vitórias e gols na história das Copas.
- O confronto entre Brasil e Suécia é o que mais aconteceu na história das Copas. As duas seleções já se enfrentaram 7 vezes, inclusive na final de 1958, quando a Seleção Brasileira conquistou o título, na Suécia, após a vitória por 5 x 2.
- Campeão com 100% de aproveitamento em 2002, a Seleção Brasileira venceu seus quatro primeiros jogos na Copa de 2006 e alcançou a maior sequência de vitórias na história das Copas: 11 jogos. A derrota para a França, nas quartas-de-final, pôs fim a série. O Brasil tem também a maior invencibilidade em Copas, com 13 jogos sem derrotas, entre as Copas de 1958 e 1966.
- Pelé foi o jogador mais jovem a marcar um gol em Copas (17 anos e 239) e também a ser campeão (17 anos e 249 dias), na Copa do Mundo de 1958.
- O Brasil ganhou quatro vezes o Troféu Fair Play (Jogo Limpo), desde que ele foi criado, em 1978. Nas Copas de 1982, 1986, 1994 e 2006, a Seleção Brasileira foi a que menos levou cartões.
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CAMPANHAS EM COPAS:
1930 - Primeira Fase (6º lugar)
1934 - Oitavas-de-final (14º lugar)
1938 - Semifinal (3º lugar)
1950 - Fase Final (2º lugar)
1954 - Quartas-de-final (7º lugar)
1958 - Final (1º lugar)
1962 - Final (1º lugar)
1966 - Primeira fase (11º lugar)
1970 - Final (1º lugar)
1974 - Segunda fase(4º lugar)
1978 - Segunda fase (3º lugar)
1982 - Segunda fase (5º lugar)
1986 - Quartas-de-final (5º lugar)
1990 - Oitavas-de-final (9º lugar)
1994 - Final (1º lugar)
1998 - Final (2º lugar)
2002 - Final (1º lugar)
2006 - Quartas-de-final (5º lugar)
Resumo: 92 jogos, 64 vitórias, 14 empates, 14 derrotas, 201 gols pró, 84 gols sofridos
1934 - Oitavas-de-final (14º lugar)
1938 - Semifinal (3º lugar)
1950 - Fase Final (2º lugar)
1954 - Quartas-de-final (7º lugar)
1958 - Final (1º lugar)
1962 - Final (1º lugar)
1966 - Primeira fase (11º lugar)
1970 - Final (1º lugar)
1974 - Segunda fase(4º lugar)
1978 - Segunda fase (3º lugar)
1982 - Segunda fase (5º lugar)
1986 - Quartas-de-final (5º lugar)
1990 - Oitavas-de-final (9º lugar)
1994 - Final (1º lugar)
1998 - Final (2º lugar)
2002 - Final (1º lugar)
2006 - Quartas-de-final (5º lugar)
Resumo: 92 jogos, 64 vitórias, 14 empates, 14 derrotas, 201 gols pró, 84 gols sofridos
Quem mais jogou: Cafu (1994, 1998, 2002 e 2006), 21 jogos
Maior artilheiro: Ronaldo (1994, 1998, 2002 e 2006), 15 gols
Melhor momento em Copas: De todos os cinco títulos, talvez o que mais ficou marcado na história da Seleção Brasileira foi o tri na Copa de 1970. Com uma seleção repleta de craques, como Pelé, Rivelino, Tostão, Gérson e Jairzinho, o Brasil venceu todos os seus seis jogos e goleou a Itália na decisão (4 x 1). De quebra, conquistou definitivamente a Taça Jules Rimet.
Pior momento em Copas: A participação brasileira na Copa do Mundo de 1966 foi uma das piores em sua história. Depois de conquistar as Copas de 1958 e 1962, o Brasil chegou à Inglaterra para buscar o tri e acabou eliminado logo na primeira fase. Depois de vencer a Bulgária na estreia (2 x 0), a Seleção perdeu para Hungria e Portugal, ambos por 3 x 1, e acabou desclassificada precocemente.
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CAMPANHA NAS ELIMINATÓRIAS:
Com uma boa campanha, a Seleção Brasileira do técnico Dunga classificou-se com duas rodadas da antecedência e não passou sufôco, como nas edições anteriores. Com apenas duas derrotas (para Paraguai e Bolívia, essa quando a seleção já estava classificada), o Brasil terminou em primeiro lugar nas Eliminatórias. Contra os principais rivais, a Seleção teve grandes exibições, principalmente fora de casa, quando bateu o Uruguai por 4 x 0 e a Argentina por 3 x 1.
Campanha: 18 jogos, 9 vitórias, 7 empates, 2 derrotas, 33 gols pró, 11 gols sofridos
Quem mais jogou: Júlio César (18 jogos)
Artilheiro: Luís Fabiano (9 gols)
VOLEI BRASILEIRO
A Seleção Brasileira de Voleibol Masculino é a seleção nacional de voleibol adulta profissional brasileira, organizada e gerenciada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). A estréia da seleção em competições internacionais foi no Campeonato Sul-Americano de 1951, antes mesmo da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol. Seus resultados esportivos começaram a aparecer de forma consistente na década de 1980, que configurou o despontar do voleibol brasileiro como força mundial. Conquistou sua primeira medalha de ouro olímpica nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992 e em 2004, nas Olimpíadas de Atenas, a sua segunda medalha de ouro. No início do século XXI, a seleção se tornou hegemônica, ganhando 16 de 20 torneios disputados e indo ao pódio mais 4 vezes.
Em julho de 2010 a Seleção Brasileira de Voleibol Masculino conquistou o eneacampeonato da Liga Mundial da FIVB (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010), tornando-se a seleção nacional mais bem-sucedida da história do campeonato. Ainda em 2010, a seleção conquistou o tricampeonato mundial de forma consecutiva. Atualmente ocupa o primeiro lugar geral do ranking da FIVB.
Nas categorias de base (Sub-19 e Sub-21 - Junior & Youth) ocupa o terceiro lugar geral do ranking da FIVB (164 pontos em 15 de janeiro de 2010). A Seleção Brasileira de Voleibol Masculino é considerada uma das seleções mais fortes do planeta.
História
Até a década de 1980 a seleção obtinha resultados que variavam entre os décimo-quinto e quinto lugares, e o voleibol era um esporte com pouco charme para o brasileiro.
A partir de década de oitenta, com a chamada Geração de Prata, o vôlei brasileiro começou a obter resultados importantes, como a medalha de prata das Olimpíadas de Los Angeles, o Campeonato Sul-Americano de 1983. Esses resultados, aliados a investimentos de marketing e formação de base, melhoraram sensivelmente o nível do voleibol nacional.
Entre os eventos promocionais, uma partida entre Brasil e URSS, então a melhor seleção do mundo, no Maracanã, pode ser considerada um evento histórico no voleibol nacional.
A partir da criação da Liga Mundial de Voleibol, a seleção brasileira foi obtendo resultados cada vez mais consistentes, que resultaram no ouro nas Olimpíadas de Barcelona.
A partir dessa época, o Brasil começou a ter equipes fortes e também a exportar jogadores para todo o mundo. A década de 1990, porém, seria dominada pela seleção italiana (embora as Olimpíadas de 1992 tenham sido vencidas pelo Brasil, em uma final contra os Países Baixos, que viria a ser campeão em 1996 contra a Itália).
Mas os melhores resultados ainda estavam por vir. No início do século XXI, sob o comando do treinador Bernardinho, a seleção tornou-se praticamente invencível. De 2001 a 2006, a seleção disputou 20 títulos, obtendo 16 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar. Os primeiros lugares incluíram dois campeonatos mundiais, cinco títulos da liga mundial, uma copa do mundo, uma copa dos campeões e uma olimpíada. Entre 2007 e 2010, a seleção ainda conquistou mais um campeonato mundial, três títulos da liga mundial, uma copa do mundo e uma copa dos campeões. Nessas campanhas vitoriosas da seleção, um jogador sempre destacou-se dos demais apesar do ótimo grupo do Brasil, Giba. Quase sempre titular em todas as conquistas do Brasil na era Bernardinho, Giba alcançou duas vezes o pódio olímpico (ouro em 2004 e prata em 2008) e conquistou três campeonatos mundiais (2002, 2006 e 2010), duas copas do mundo (2003 e 2007), três copas dos campeões (1997, 2005 e 2009), oito ligas mundiais (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010), um pan-americano (2007) e oito sul-americanos (1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2007 e 2009).
Ao conquistar o título mundial em 2010, Leandro Vissotto igualou-se a Nalbert e tornou-se o segundo jogador a obter títulos mundiais em todas as categorias: junior, juvenil e adulta.
A seqüência de resultados positivos é certamente fruto de uma administração de qualidade, que conseguiu transformar o voleibol no segundo esporte no coração dos brasileiros, e que conseguiu ótimos resultados também no vôlei de praia. Os resultados de 2001 a 2006 são, por muitos, atribuídos à grande qualidade da equipe, mas principalmente à capacidade do técnico Bernardinho de obter resultados. Bernardinho assumiu o comando da seleção masculina em 2001 e, em 18 de agosto de 2010, somava 331 partidas, com 299 vitórias e 32 derrotas.
Após o campeonato mundial de 2006 a seleção brasileira ocupava o primeiro lugar no ranking da FIVB, com 195 pontos (63 pontos a mais que o segundo colocado, a Itália). Dos onze jogadores no topo do ranking brasileiro (valendo 7 pontos para as equipes), dez atuavam no exterior e um estava sem equipe. E em 5 de janeiro de 2008, a seleção já aparecia com 260 pontos (60.5 pontos a mais que o segundo colocado, a Rússia), a maior pontuação da história do Brasil no ranking da FIVB.
Segundo a CBV, em 149 torneios internacionais organizados pela Federação Internacional de Voleibol, o Brasil subiu ao pódio 142 vezes (entre 1987 e 2003).
Títulos
A seleção brasileira já conquistou todos os principais campeonatos de voleibol.
Nos Jogos Olímpicos o Brasil possui quatro medalhas: duas de ouro conquistadas respectivamente em Barcelona (1992) e Atenas (2004) e duas de prata conquistadas em Los Angeles (1984) e Pequim (2008).
No Campeonato Mundial o Brasil possui quatro medalhas: três de ouro conquistadas respectivamente na Argentina (2002), no Japão (2006) e na Itália (2010)[ e uma de prata conquistada na Argentina (1982).
Já nos Jogos Pan-Americanos a história é outra: o Brasil possui três medalhas de ouro (1963, 1983 e 2007), seis de prata (1959, 1967, 1975, 1979, 1991 e 1999) e quatro de bronze (1955, 1971, 1987 e 2003).
Nos Jogos Pan-americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro derrotando os Estados Unidos na final.
Em 22 de agosto de 2010, em seu primeiro torneio 28 dias após a conquista do eneacampeonato da Liga Mundial, em Córdoba, na Argentina, a seleção brasileira masculina de vôlei voltou a vencer. o Brasil encerrou sua participação no quadrangular Hubert Jerzeg Wagner, na cidade polonesa de Bydgoszcz, invicta. Em seu terceiro e último jogo na competição, a equipe derrotou a Polônia, por 3 sets a 1, com parciais de 25/22, 25/22, 23/25 e 25/14, dando o troco da derrota sofrida em um amistoso no dia 18 de agosto por 3 a 2.
Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição, sendo o maior vencedor do campeonato mundial sub-19 e o segundo maior vencedor do campeonato mundial sub-21.
Ao todo são 11 títulos conquistados.
Principais Atletas
Geração de Prata
- Bebeto de Freitas (técnico)
- William (levantador)
- Bernard Rajzman, criador do saque Jornada nas Estrelas
- Xandó
- Renan
- Badalhoca
- Montanaro
- Bernardinho
- Amauri
Geração de Ouro
- José Roberto Guimarães (Técnico)
- Tande (Ponta)
- Marcelo Negrão (Oposto)
- Giovane (Ponta)
- Maurício (Levantador)
- Carlão (Meio)
- Paulão (Meio)
- Pampa (Ponta)
- Douglas (Meio)
- Amauri (Meio)
- Janelson (Ponta)
- Jorge Edson (Meio)
- Talmo (Levantador)
Geração Bernardinho
- Equipe Campeã do Mundo em 2006:
- Bernardinho (técnico)
- Anderson (oposto)
- André Heller (meio-de-rede)
- André Nascimento (oposto)
- Dante (ponta)
- Giba (ponta)
- Gustavo Endres (meio-de-rede)
- Marcelinho (levantador)
- Murilo Endres (ponta)
- Ricardinho (levantador)
- Rodrigão (meio-de-rede)
- Samuel (ponta)
- Serginho (líbero)
- Outros jogadores:
- Nalbert (campeão olímpico em 2004)
- Giovane (campeão olímpico em 2004)
- Maurício (campeão olímpico em 2004)
Volleyball Hall of Fame
- Personalidades que entraram para o Hall da Fama do Voleibol
- Bernard Rajzman (introduzido como jogador em 2005)
- Jacqueline Silva (introduzida como jogadora em 2006)
- Carlos Nuzman (introduzido como líder em 2007)
- Ana Moser (introduzida como jogadora em 2009)
- Adriana Behar (introduzida como jogadora em 2010)
- Shelda Bede (introduzida como jogadora em 2010)
Most Voluable Player
O(a) Jogador(a) Mais Valioso(a) (em inglês: Most Valuable Player), também conhecido pela sigla MVP, é um prêmio geralmente conferido ao atleta ou atletas de melhor desempenho num torneio. No voleibol o prêmio támbem é válido para designar um(a) jogador(a) como melhor do mundo no momento. Ao longo dos anos atletas da Seleção Brasileira de Voleibol Masculino receberam tal honraria. Abaixo alguns nomes:
- André Nascimento
- MVP da Copa dos Campeões de 2005
- Giba
- MVP dos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004
- MVP do Campeonato Mundial de 2006
- MVP da Copa do Mundo de 2007
- MVP da Liga Mundial de 2006
- MVP do Campeonato Mundial sub-19 de 1993
- Giovane
- MVP da Liga Mundial de 1993[
- Maurício
- MVP do Campeonato Mundial sub-21 de 2009
- Murilo
- MVP do Campeonato Mundial de 2010
- MVP da Liga Mundial de 2010
- MVP do Torneio Hubert Jerzeg Wagner de 2010
- Ricardinho
- MVP da Liga Mundial de 2007
- Serginho
- MVP da Liga Mundial de 2009
ESG
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