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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Homem abusa de vizinha deficiente

Uma aposentada, de 70 anos, e a filha dela, de 32, portadora de necessidades especiais viveram momentos de pânico, na noite de anteontem. Segundo a Polícia Militar, Hugo Carvalho de Barros, de 21 anos, invadiu a casa onde as duas moram, no bairro Pacaembu, em Igarapé, na região metropolitana da capital. Após prender a idosa no banheiro do imóvel, o homem teria estuprado a filha dela.

O suspeito foi preso na casa dele, pouco depois do crime, enquanto ainda tomava banho. Com ele, os policiais encontraram dois celulares e R$ 60 em dinheiro, que teriam sido roubados das vítimas. No entanto, apesar das evidências, ele nega as acusações.

Mãe e filha contaram que se preparavam para dormir, por volta das 21h, quando foram surpreendidas pelo vizinho pulando a janela do quarto das duas. "Ele falou que era um assalto e mandou a gente ficar calada. Roubou os celulares, o dinheiro e me trancou dentro do banheiro", contou a aposentada. Depois de trancar a idosa, ele teria atacado a filha dela. "Quando consegui me soltar, chamei os vizinhos para me ajudarem", completou.

Segundo as vítimas, Barros entrou na residência encapuzado, mas deixou a touca que usava cair enquanto violentava a mulher, que o reconheceu. A aposentada também o identificou pela voz quando ele invadiu a casa. Ao chegar na residência, a polícia encontrou a vítima ainda nua.

Na delegacia de plantão de Betim, para onde Barros foi levado, ele alegou que estava em uma festa de congado. No entanto, os exames médicos feitos na vítima comprovaram o estupro. Nas pernas da mulher foram encontrados resquícios de sêmen do suspeito. Uma vizinha confirmou para a polícia que viu o homem invadindo a casa.

Barros foi autuado em flagrante por estupro e assalto e encaminhado para o presídio de São Joaquim de Bicas. Segundo a polícia, ele já havia sido preso anteriormente por ameaçar uma irmã.

Separado
Enquanto ficou na delegacia, a polícia foi obrigada a colocar Hugo Barros em uma sela separada dos demais presos. Isso, porque os detentos que estavam no local quiseram agredí-lo ao saber o crime que ele teria cometido.

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