Os irmãos Paixão, do Morro do Cantagalo, em Ipanema, são alguns dos moradores da favela que vão jogar rúgbi neste sábado para - e quem sabe com - o príncipe Harry, em sua visita ao Rio de Janeiro.
Eles estão entre os brasileiros que aos poucos vêm descobrindo o esporte britânico, que voltará a participar das Olimpíadas de 2016, no Rio. As últimas competições de rúgbi em Jogos Olímpicos foram em 1924.
Maicon, Maxwilliam, Marcos e Maximilian Paixão, de 15 a 25 anos, cresceram no Morro do Cantagalo. Eles descobriram o esporte através do clube Rio Rugby. O clube foi formado por expatriados ingleses em 1940 e até pouco tempo atrás era dominado por estrangeiros. Mas este cenário está mudando.
"Hoje, temos um mix de brasileiros e gringos, meio a meio", diz o neozelandês Dale Smith, secretário do Rio Rugby. Ele mora na cidade há seis anos e, durante este período, viu o número de times cariocas de rúgbi pular de seis para 20.
No Brasil, segundo Smith, o número de times dobrou nos últimos três anos, e hoje chega a 300.
Com apoio financeiro do governo australiano, o Rio Rugby acabou de abrir uma escolinha de rúgbi para crianças do Morro do Cantagalo e passou as últimas semanas percorrendo a comunidade para convidá-las a participar e tirar as dúvidas de seus pais, tendo os irmãos Paixão como maior exemplo para os interessados.
Neste sábado, as 23 crianças que formaram a primeira turma da escolinha vão participar de uma oficina com técnicos ingleses diante do príncipe Harry.
"Fomos avisados que o príncipe vai querer conhecer as crianças depois da partida", torce Smith.
Adepto do esporte, o príncipe Harry vai assistir a demonstrações de times adultos femininos e masculinos e poderá participar das oficinas para crianças.
Justin Thornycroft, o presidente do clube, acredita que o rúgbi pode ensinar às crianças muito mais do que apenas esporte.
"O rúgbi tem lições fantásticas para crianças de regiões pobres, como o respeito a seus adversários, ao juiz, ao seu time e a você mesmo", afirma Thornycroft, que nasceu no Zimbábue.
"Um dos nossos sonhos é ver um de nossos jogadores correndo pelo campo para representar o Brasil nos Jogos de 2016 aqui no Rio".
BBC
Maicon, Maxwilliam, Marcos e Maximilian Paixão, de 15 a 25 anos, cresceram no Morro do Cantagalo. Eles descobriram o esporte através do clube Rio Rugby. O clube foi formado por expatriados ingleses em 1940 e até pouco tempo atrás era dominado por estrangeiros. Mas este cenário está mudando.
"Hoje, temos um mix de brasileiros e gringos, meio a meio", diz o neozelandês Dale Smith, secretário do Rio Rugby. Ele mora na cidade há seis anos e, durante este período, viu o número de times cariocas de rúgbi pular de seis para 20.
No Brasil, segundo Smith, o número de times dobrou nos últimos três anos, e hoje chega a 300.
Com apoio financeiro do governo australiano, o Rio Rugby acabou de abrir uma escolinha de rúgbi para crianças do Morro do Cantagalo e passou as últimas semanas percorrendo a comunidade para convidá-las a participar e tirar as dúvidas de seus pais, tendo os irmãos Paixão como maior exemplo para os interessados.
"Fomos avisados que o príncipe vai querer conhecer as crianças depois da partida", torce Smith.
Adepto do esporte, o príncipe Harry vai assistir a demonstrações de times adultos femininos e masculinos e poderá participar das oficinas para crianças.
Justin Thornycroft, o presidente do clube, acredita que o rúgbi pode ensinar às crianças muito mais do que apenas esporte.
"O rúgbi tem lições fantásticas para crianças de regiões pobres, como o respeito a seus adversários, ao juiz, ao seu time e a você mesmo", afirma Thornycroft, que nasceu no Zimbábue.
"Um dos nossos sonhos é ver um de nossos jogadores correndo pelo campo para representar o Brasil nos Jogos de 2016 aqui no Rio".
BBC
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