A vitamina D é um composto frequentemente ligado à saúde dos ossos, e a preocupação com sua ingestão normalmente vem de mulheres com mais de 50 anos, que já passaram da menopausa e têm maior probabilidade de desenvolver osteoporose.
Na reunião anual da Academia Norte-Americana de Cirurgiões Ortopedistas - realizada no mês passado, no Estado de Illinois, nos Estados Unidos -, pesquisadores relataram que, entre 889 pacientes adultos atendidos com fraturas em um centro de traumatismos no Estado do Missouri, os níveis de vitamina D eram "insuficientes" em 78% dos casos e "severamente deficientes" em 39%. O grupo de estudos excluiu os pacientes com fatores de risco para vitamina D.
Porém, a ação da vitamina D em nosso corpo vai muito além do desenvolvimento ósseo. Praticamente todos os tecidos do corpo humano têm receptores para a substância: intestinos, cérebro, coração, pele, órgãos sexuais, seios e os linfócitos - células do sistema imunológico.
Pesquisas comprovaram que a vitamina D tem ação anticancerígena, inibindo o crescimento de tumores. Há também sugestivas - ainda que inconclusivas - evidências de que a substância tenha ação contra asma, diabetes tipo 2, doenças autoimunes - esclerose múltipla, artrite reumatoide, pré-eclâmpsia -, bem como algumas desordens neuropsicológicas, como a depressão, o autismo e a perda de memória.
A vitamina D é um nutriente lipossolúvel - que se dissolve em gordura - que penetra naturalmente no corpo humano, principalmente através da pele, onde a radiação ultravioleta dos raios solares estimula a produção de pré-vitamina D. Esta, por sua vez, é convertida para a forma biologicamente ativa, o hormônio vitamina D, nos rins.
Poucos alimentos contêm naturalmente níveis significativos de vitamina D. Ela pode ser encontrada em peixes de água gelada, como salmão, sardinha, anchovas e atum, e também no óleo de fígado de bacalhau. Alguns alimentos são enriquecidos com a vitamina, especialmente os derivados de leite e as fórmulas destinadas às crianças. Esses alimentos podem ser facilmente encontrados nos supermercados.
Na reunião anual da Academia Norte-Americana de Cirurgiões Ortopedistas - realizada no mês passado, no Estado de Illinois, nos Estados Unidos -, pesquisadores relataram que, entre 889 pacientes adultos atendidos com fraturas em um centro de traumatismos no Estado do Missouri, os níveis de vitamina D eram "insuficientes" em 78% dos casos e "severamente deficientes" em 39%. O grupo de estudos excluiu os pacientes com fatores de risco para vitamina D.
Porém, a ação da vitamina D em nosso corpo vai muito além do desenvolvimento ósseo. Praticamente todos os tecidos do corpo humano têm receptores para a substância: intestinos, cérebro, coração, pele, órgãos sexuais, seios e os linfócitos - células do sistema imunológico.
Pesquisas comprovaram que a vitamina D tem ação anticancerígena, inibindo o crescimento de tumores. Há também sugestivas - ainda que inconclusivas - evidências de que a substância tenha ação contra asma, diabetes tipo 2, doenças autoimunes - esclerose múltipla, artrite reumatoide, pré-eclâmpsia -, bem como algumas desordens neuropsicológicas, como a depressão, o autismo e a perda de memória.
A vitamina D é um nutriente lipossolúvel - que se dissolve em gordura - que penetra naturalmente no corpo humano, principalmente através da pele, onde a radiação ultravioleta dos raios solares estimula a produção de pré-vitamina D. Esta, por sua vez, é convertida para a forma biologicamente ativa, o hormônio vitamina D, nos rins.
Poucos alimentos contêm naturalmente níveis significativos de vitamina D. Ela pode ser encontrada em peixes de água gelada, como salmão, sardinha, anchovas e atum, e também no óleo de fígado de bacalhau. Alguns alimentos são enriquecidos com a vitamina, especialmente os derivados de leite e as fórmulas destinadas às crianças. Esses alimentos podem ser facilmente encontrados nos supermercados.

OTEMPO

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