Todos os parlamentares são suspeitos de corrupção; o MP ainda investiga o prefeito da cidade
A polícia de Alagoas prendeu, na noite dessa quinta-feira, nove dos dez vereadores da cidade de Rio Largo, na Grande Maceió, em Alagoas. Os parlamentares foram denunciados pelo MP-AL (Ministério Público de Alagoas) por corrupção e desvio de dinheiro.
Todos os vereadores que formam a Câmara Municipal da cidade estão sendo investigados. Eles são acusados de negociarem, por 700 mil, um terreno no município avaliado em R$ 25 milhões.
Prefeito
Segundo o Ministério Público, além de todos os vereadores, o prefeito também pode estar envoilvido no esquema. O procurador-geral de Justiça Eduardo Tavares denunciou Antonio Lins Souza Filho, o “Toninho Lins”, pelos crimes de apropriação de bem público, alienação ilegal de bem público, formação de quadrilha e dispensa ilegal de licitação.
As investigações foram conduzidas pelo Gecoc (Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas).
Investigações
Segundo a denúncia, em junho de 2010, os empresários Moisés Carvalho Pereira, Luiz Pereira Martins, Marcelo Pereira Lessa e Antonio Lucena Barros montaram a MSL Empreendimentos Imobiliários Ltda. Em paralelo, o prefeito desapropriou as terras da Usina Utinga Leão que sequer questionou os valores abaixo do mercado pelos quais a área estava sendo entregue ao município de Rio Largo. O decreto foi assinado em novembro de 2010. Oito dias depois, o prefeito solicitou aos vereadores a alienação da área para “empresas que estivessem dispostas a realizar programas e ações habitacionais de interesse social” em Rio Largo.
Com isso, o prefeito também solicitou que a aquisição do terreno fosse dispensada de licitação. Em apenas dois dias, o processo tramitou e foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Rio Largo. Os vereadores Cícero Inácio Branco, Milton José de Pontes Filho e Reinaldo Cavalcante Moura, que participaram do golpe, opinaram pela aprovação do projeto, assim como os vereadores Thales Luis Peixoto Cavalcante, Jefferson Alexandre Cavalcante e o servidor Jean dos Santos Silva. Além deles votaram a favor os vereadores Aurízio Esperidião da Hora, Ionaide Cardoso Martins, José Nilton Gomes de Souza, Luiz Phellipe Malta Buyers e Maria das Graças Lins Calheiros.
fonte: Band.com
A polícia de Alagoas prendeu, na noite dessa quinta-feira, nove dos dez vereadores da cidade de Rio Largo, na Grande Maceió, em Alagoas. Os parlamentares foram denunciados pelo MP-AL (Ministério Público de Alagoas) por corrupção e desvio de dinheiro.
Todos os vereadores que formam a Câmara Municipal da cidade estão sendo investigados. Eles são acusados de negociarem, por 700 mil, um terreno no município avaliado em R$ 25 milhões.
Prefeito
Segundo o Ministério Público, além de todos os vereadores, o prefeito também pode estar envoilvido no esquema. O procurador-geral de Justiça Eduardo Tavares denunciou Antonio Lins Souza Filho, o “Toninho Lins”, pelos crimes de apropriação de bem público, alienação ilegal de bem público, formação de quadrilha e dispensa ilegal de licitação.
As investigações foram conduzidas pelo Gecoc (Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas).
Investigações
Segundo a denúncia, em junho de 2010, os empresários Moisés Carvalho Pereira, Luiz Pereira Martins, Marcelo Pereira Lessa e Antonio Lucena Barros montaram a MSL Empreendimentos Imobiliários Ltda. Em paralelo, o prefeito desapropriou as terras da Usina Utinga Leão que sequer questionou os valores abaixo do mercado pelos quais a área estava sendo entregue ao município de Rio Largo. O decreto foi assinado em novembro de 2010. Oito dias depois, o prefeito solicitou aos vereadores a alienação da área para “empresas que estivessem dispostas a realizar programas e ações habitacionais de interesse social” em Rio Largo.
Com isso, o prefeito também solicitou que a aquisição do terreno fosse dispensada de licitação. Em apenas dois dias, o processo tramitou e foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Rio Largo. Os vereadores Cícero Inácio Branco, Milton José de Pontes Filho e Reinaldo Cavalcante Moura, que participaram do golpe, opinaram pela aprovação do projeto, assim como os vereadores Thales Luis Peixoto Cavalcante, Jefferson Alexandre Cavalcante e o servidor Jean dos Santos Silva. Além deles votaram a favor os vereadores Aurízio Esperidião da Hora, Ionaide Cardoso Martins, José Nilton Gomes de Souza, Luiz Phellipe Malta Buyers e Maria das Graças Lins Calheiros.
fonte: Band.com
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