O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss Kahn está processando camareira do hotel Sofitel de Nova York que o acusou de agressão sexual. Strauss Kahn afirmou nesta terça-feira, 15, que quer pelo menos 1 milhão de dólares de indenização por ter perdido o cargo no FMI e outras oportunidades de trabalho por causa da repercussão do caso.
Conforme já havia antecipado o jornal New York Post, o ex-diretor do FMI ainda acusa a camareira de difamação e falsa comunicação de crime.
Na denúncia, entregue à Suprema corte do Bronx um ano após a prisão de Strauss Kahn, a defesa dele alega que a carreira política dele ficou muito prejudicada em função da denúncia. Segundo a defesa, ele era considerado o favorito do Partido Socialista francês para tentar derrotar o presidente Nicolas Sarkozy nas eleições presidenciais.
Conforme já havia antecipado o jornal New York Post, o ex-diretor do FMI ainda acusa a camareira de difamação e falsa comunicação de crime.
Na denúncia, entregue à Suprema corte do Bronx um ano após a prisão de Strauss Kahn, a defesa dele alega que a carreira política dele ficou muito prejudicada em função da denúncia. Segundo a defesa, ele era considerado o favorito do Partido Socialista francês para tentar derrotar o presidente Nicolas Sarkozy nas eleições presidenciais.
OTEMPO
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