Esta segunda-feira pode ser histórica para o esporte brasileiro nos Jogos Pan-Americanos. Com mais nove medalhas, o país chegará ao incrível número de mil conquistas na competição poliespoertiva mais importante das Américas. De acordo com dados oficiais do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), antes do evento no México, o Brasil possuía 923 medalhas, 239 de ouro, 283 de prata e 401 de bronze.
Agora, com as 68 medalhas, 26 de ouro, 17 de prata e 25 de bronze, conquistadas em Guadalajara, o Brasil abre a segunda-feira de competições com a possibilidade de atingir a marca tão expressiva. Postulantes a honraria não faltam. O Brasil já tem assegurado pelo menos mais três lugares no pódio, a primeira na decisão masculina do handebol, e depois com os pugilistas Everton Lopes e Robenilson de Jesus, classificados à semifinal em suas categorias (não há disputa por bronze).
Além disso, Marcel Strummer e Talitha Haas estão nas finais da patinação artística e brigam por mais medalhas para o Brasil. O Brasil ainda pode conquistar medalhas na ginástica artística. Nesta segunda-feira, acontece o início das competições de atletismo. Fabiana Murer faz sua estreia no salto com vara. O Brasil ainda compete no lançamento do martelo feminino, nos 10 mil metros para mulheres, no lançamento de disco e nos 5 mil metros homens.
O boxe também pode contribuir um pouco mais para o quadro nacional, com quatro pugilistas nas quartas de final. Caso vençam, terão ao menos o bronze garantido. A seleção feminina de basquete disputará a semifinal contra Porto Rico, e caso ganhe terá medalha; se perder, disputará o bronze.
O TEMPO
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