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domingo, 22 de julho de 2012

Deborah Secco teria lucrado mais de 1 milhão num esquema que desviava dinheiro público, diz jornal.


Deborah Secco trava batalha na Justiça para tentar liberar cerca de R$967 mil além de bens que estão bloqueados. A atriz está entre 87 réus numa ação de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa, num suposto envolvimento com desvio de dinheiro público.

Deborah Secco | Foto reprodução internet.
Segundo informações do jornal “Extra”, hoje ela só pode movimentar a conta onde é depositado o salário da TV Globo. No último dia 25, o juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 3ª Vara de Fazenda Pública, enviou um ofício ao desembargador Luiz Felipe Francisco, da 8ª Câmara Civil, perguntando "se deve ou não ser deferida a liberação dos valores bloqueados nas contas dos réus", depois que a defesa de Deborah, de seus irmãos Barbara e Ricardo, e de sua mãe Sílvia pediu a suspensão da ação. O magistrado analisa o caso. Segundo o Ministério Público, os Secco teriam lucrado mais de R$ 1 milhão no esquema. Na ocasião foram determinados a quebra do sigilo bancário, o bloqueio dos valores dos réus nos bancos, além do arresto dos bens em nome desses.

O esquema - Foi o Sindicato dos Enfermeiros que deu entrada com uma representação que questionava a contratação de profissionais pela Fundação Escola do Serviço Público (Fesp).

O jornal informa ainda que com o avanço das investigações, identificou-se um esquema de fraude na qual sete órgãos do governo estadual — como Detran e secretarias de Educação e Segurança — contratavam a Fesp para a execução de projetos vagos, que envolviam o fornecimento de mão-de-obra terceirizada. Como não tinha condições para executar tais serviços (e isso era sabido pelos órgãos), a Fesp subcontratava quatro ONGs. Nos contratos, não era especificado, porém, o objeto tampouco o quantitativo do serviço a ser prestado.
Procurada pelo EXTRA, Deborah Secco não quis se pronunciar. Seu advogado, Rodrigo Soares, também não quis comentar o processo.

Momento Verdadeiro | *com informações do jornal “Extra”.

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